Crescimento de 27,5%
Portugal exportou, no primeiro semestre do ano, 40 milhões de pares de calçado, no valor de 957 milhões de euros. Relativamente ao ano anterior, assinala-se um crescimento de 22% e 27,5%, respetivamente em quantidade e valor. Trata-se do melhor desempenho de sempre do calçado português nos mercados externos, ultrapassando mesmo o máximo histórico de 2017.
De janeiro a junho, Portugal exportou mais de 95% da produção de calçado, para 170 países, nos cinco continentes.
O calçado português está a crescer em praticamente todos os mercados mais relevantes. Na Europa, o crescimento ascende a 26,2%, com destaque para os crescimentos na Alemanha (mais 17% para 218 milhões de euros), França (mais 31% para 185 milhões de euros) e Países Baixos (mais 31,2% para 146 milhões de euros). De igual modo, continua o bom desempenho no Reino Unido: crescimento de 34% para 55 milhões de euros.
O maior destaque está, no entanto, relacionado com o crescimento do calçado português em mercados extracomunitários. Nos EUA, em particular, o crescimento é de 66% para 55 milhões de euros. Também no Canadá (mais 32% para 13 milhões de euros), e Japão (mais 45% para 5 milhões de euros) o calçado português está a registar uma excelente performance.
Relativamente a 2019, o ano imediatamente anterior à pandemia, as exportações portuguesas de calçado estão a crescer 12,2%.
“Acreditamos que 2022 será um ano de forte afirmação do calçado português nos mercados externos”, considera Luís Onofre. “Os dados do primeiro semestre de 2022 confirmam que o calçado português fez, durante a pandemia, os trabalhos de casa e por isso está a ganhar terreno aos seus concorrentes mais diretos”. Importa, ainda assim, de acordo com o Presidente da APICCAPS, estar atento aos sinais exteriores. “Pandemia, Guerra na Ucrânia e Inflação são razões mais do que suficientes para estarmos cautelosos relativamente aos negócios”, apontou.
Para o Presidente da APICCAPS, “para que o setor continue os bons desempenhos nos mercados externos, deverá reforçar a aposta na promoção comercial externa”. “Também os investimentos que temos previsto concretizar nos dois próximos anos em matéria de digitalização e sustentabilidade – 140 milhões de investimento no total - criarão as condições para que Portugal seja, cada vez mais, uma referência internacional no desenvolvimento de calçado de excelência”, apontou.
De janeiro a junho, Portugal exportou mais de 95% da produção de calçado, para 170 países, nos cinco continentes.
O calçado português está a crescer em praticamente todos os mercados mais relevantes. Na Europa, o crescimento ascende a 26,2%, com destaque para os crescimentos na Alemanha (mais 17% para 218 milhões de euros), França (mais 31% para 185 milhões de euros) e Países Baixos (mais 31,2% para 146 milhões de euros). De igual modo, continua o bom desempenho no Reino Unido: crescimento de 34% para 55 milhões de euros.
O maior destaque está, no entanto, relacionado com o crescimento do calçado português em mercados extracomunitários. Nos EUA, em particular, o crescimento é de 66% para 55 milhões de euros. Também no Canadá (mais 32% para 13 milhões de euros), e Japão (mais 45% para 5 milhões de euros) o calçado português está a registar uma excelente performance.
Relativamente a 2019, o ano imediatamente anterior à pandemia, as exportações portuguesas de calçado estão a crescer 12,2%.
“Acreditamos que 2022 será um ano de forte afirmação do calçado português nos mercados externos”, considera Luís Onofre. “Os dados do primeiro semestre de 2022 confirmam que o calçado português fez, durante a pandemia, os trabalhos de casa e por isso está a ganhar terreno aos seus concorrentes mais diretos”. Importa, ainda assim, de acordo com o Presidente da APICCAPS, estar atento aos sinais exteriores. “Pandemia, Guerra na Ucrânia e Inflação são razões mais do que suficientes para estarmos cautelosos relativamente aos negócios”, apontou.
Para o Presidente da APICCAPS, “para que o setor continue os bons desempenhos nos mercados externos, deverá reforçar a aposta na promoção comercial externa”. “Também os investimentos que temos previsto concretizar nos dois próximos anos em matéria de digitalização e sustentabilidade – 140 milhões de investimento no total - criarão as condições para que Portugal seja, cada vez mais, uma referência internacional no desenvolvimento de calçado de excelência”, apontou.