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Portugal condenada veemente ação russa

Portugal condenada veemente ação russa

25 Fev, 2022

António Costa: "Portugal condena de forma veemente a ação militar hoje desencadeada pela Rússia"


  1. "Portugal condena de forma veemente a ação militar hoje desencadeada pela Rússia sobre o território ucraniano". As palavras são de António Costa, em declarações à comunicação social, após uma reunião com o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o Ministro da Defesa Nacional e o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

  2. O Primeiro-Ministro referiu ainda que as reuniões do Conselho Europeu vão decidir a aplicação de sanções à Rússia e o Conselho do Atlântico Norte está reunido, ao nível dos embaixadores, para definir "a medida de empenho de forças de dissuasão que a NATO adotará para proteger todos os países aliados que têm fronteira com a Ucrânia ou que estão no conjunto de toda uma vasta região que se estende da Islândia à Turquia".

  3. Costa relembrou ainda que Portugal integra, este ano, as Forças de Reação Rápida da NATO, existindo por isso, um conjunto de elementos disponíveis, "com uma prontidão a cinco dias", para serem colocados sobre as ordens da Aliança Atlântica e se for essa a decisão do Conselho do Atlântico Norte.

  4. "Convinha ficar claro que a NATO não intervirá nem agirá na Ucrânia e a posição que a NATO terá - e na qual as forças portuguesas poderão estar empenhadas - são missões de dissuasão, em particular junto dos países da NATO que têm fronteira com a Ucrânia", frisou António Costa.

  5. Comunidade ucraniana em Portugal
  6. O Primeiro-Ministro deixou ainda, na sua declaração, uma palavra de confiança à comunidade ucraniana que reside em Portugal, que poderá contar "com toda a nossa solidariedade. Têm sido muito bem-vindos a Portugal e os seus familiares, os seus amigos e os seus conhecidos, que entendam que devem procurar no nosso País a segurança e o destino para dar continuidade às suas vidas, serão também muito bem-vindos", disse António Costa, acrescentando que estas instruções estão a ser transmitidas às nossas embaixadas - quer na Ucrânia, quer nos países vizinhos - para serem agilizadas as emissões de vistos.

  7. Comunidade portuguesa na Ucrânia
  8. No caso da comunidade portuguesa na Ucrânia e dos luso-ucranianos, ali residentes, António Costa afirmou que "está estabelecido um processo de evacuação que é do conhecimento da embaixada e que será ativado se e quando o mesmo for solicitado".

  9. O Primeiro-Ministro disse que espera ainda que "esta ação da Rússia não seja mais um passo numa escalada que tenha continuidade e tal, como tem sido o apelo muito veemente por parte do Secretário-Geral da Nações Unidas em nome de toda a humanidade, que a Rússia pare o ataque, retire as suas forças e dê espaço para que o diálogo diplomático prossiga de forma a garantir a paz e a segurança no conjunto da Europa e, naturalmente também, na Rússia".

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