Plano de vacinação COVID-19
Portugal vai adquirir 22 milhões de vacinas contra a COVID-19. O anúncio foi feito por Marta Temido, depois de uma reunião com o Primeiro-Ministro António Costa, os Ministros de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, da Defesa Nacional João Gomes Cravinho, da Administração Interna, Eduardo Cabrita. Este grupo está responsável por delinear, juntamente com outros especialistas, o plano de vacinação.
“Haverá uma primeira apresentação pública do cenário base do plano de vacinação contra a Covid-19”. No entanto, adiantou a Ministra da Saúde, “o montante global poderá atingir os 200 milhões de euros e ultrapassar os 22 milhões de doses”.
Marta Temido referiu que o grupo “apresentou os quatro planos essenciais que serão tornados públicos brevemente: quais são as vacinas disponíveis e, em função das respetivas quantidades, quais os grupos alvo para a vacinação, onde será realizada a administração da vacina, onde será feito o registo eletrónico, e aspetos relacionados com a logística, com a segurança, e os aspetos da comunicação”.
A Ministra sublinhou, ainda, que a população deve “ter a perceção de que o processo de vacinação será longo, durante vários meses, pelo que teremos de garantir que mantemos as regras até que possamos garantir a administração das vacinas, que estimamos que possam vir a ser disponibilizadas a partir do início de 2021”.
Marta Temido sublinhou, ainda, que “há ainda muitas incertezas neste processo”, destacando quatro essenciais. A primeira, é que “não são ainda conhecidos os resultados da última fase de ensaios clínicos prévios à autorização de introdução de medicamentos, pelo que a eficácia das vacinas não está ainda avaliada pela Agência Europeia do Medicamento”. embora já estando marcadas datas para duas vacinas.
A segunda, é que “há incertezas com os ensaios clínicos publicados que maioritariamente abrangem pessoas entre os 18 e os 55 anos”. Em terceiro lugar “não se conhece ainda completamente a duração da imunidade da vacinação”. E, por último, “os dados disponíveis não recomendam anda a vacinação de crianças e grávidas”.
A Ministra salientou ainda que Portugal está desde junho a acompanhar o processo conduzido pela União Europeia de desenvolvimento produção e distribuição de vacinas,” tendo participado no comité de acompanhamento, e que em agosto o Conselho de Ministros autorizou a primeira despesa com aquisição de vacinas no âmbito das compras conjuntas europeias, no valor inicial de 20 milhões de euros”.
“Haverá uma primeira apresentação pública do cenário base do plano de vacinação contra a Covid-19”. No entanto, adiantou a Ministra da Saúde, “o montante global poderá atingir os 200 milhões de euros e ultrapassar os 22 milhões de doses”.
Marta Temido referiu que o grupo “apresentou os quatro planos essenciais que serão tornados públicos brevemente: quais são as vacinas disponíveis e, em função das respetivas quantidades, quais os grupos alvo para a vacinação, onde será realizada a administração da vacina, onde será feito o registo eletrónico, e aspetos relacionados com a logística, com a segurança, e os aspetos da comunicação”.
A Ministra sublinhou, ainda, que a população deve “ter a perceção de que o processo de vacinação será longo, durante vários meses, pelo que teremos de garantir que mantemos as regras até que possamos garantir a administração das vacinas, que estimamos que possam vir a ser disponibilizadas a partir do início de 2021”.
Marta Temido sublinhou, ainda, que “há ainda muitas incertezas neste processo”, destacando quatro essenciais. A primeira, é que “não são ainda conhecidos os resultados da última fase de ensaios clínicos prévios à autorização de introdução de medicamentos, pelo que a eficácia das vacinas não está ainda avaliada pela Agência Europeia do Medicamento”. embora já estando marcadas datas para duas vacinas.
A segunda, é que “há incertezas com os ensaios clínicos publicados que maioritariamente abrangem pessoas entre os 18 e os 55 anos”. Em terceiro lugar “não se conhece ainda completamente a duração da imunidade da vacinação”. E, por último, “os dados disponíveis não recomendam anda a vacinação de crianças e grávidas”.
A Ministra salientou ainda que Portugal está desde junho a acompanhar o processo conduzido pela União Europeia de desenvolvimento produção e distribuição de vacinas,” tendo participado no comité de acompanhamento, e que em agosto o Conselho de Ministros autorizou a primeira despesa com aquisição de vacinas no âmbito das compras conjuntas europeias, no valor inicial de 20 milhões de euros”.