Invasão russa
Cerca de 100 mil ucranianos deixaram as suas casas só nesta quinta-feira depois da invasão russa, de acordo com uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a Reuters, que cita a porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Shabia Mantoo, milhares de ucranianos atravessaram as fronteiras terrestres uma vez que o espaço aéreo foi encerrado para civis.
Neste contexto, a comissária europeia dos Assuntos Internos, Ylva Johansson, indicou que Bruxelas está pronto para, se necessário, apoiar os Estados-membros da União Europeia (UE) no acolhimento de refugiados ucranianos. Johansson agradeceu a cinco países (Polónia, República Checa, Roménia, Eslováquia e Hungria) a “vontade de proporcionar protecção imediata”.
Portugal está entre os países que se prontificaram a acolher cidadãos da Ucrânia. Na frente do apoio aos civis e população refugiada, o gabinete de Mariana Vieira da Silva disse que o objetivo era “o de garantir que as condições de acolhimento em Portugal estão preparadas à medida que se verifiquem chegadas de cidadãos provenientes desta zona”.