Entrevista a Manuel Oliveira, responsável pela Soares & Fonseca
Nesta edição do Diário de um (Des)confinamento, falamos com Manuel Oliveira, responsável pela empresa de solas Soares&Fonseca.
"Poderemos continuar a ser uma referência internacional"
A pandemia trocou literalmente as voltas ao setor do calçado. De que forma se adaptou a sua empresa a este período crítico?
A adaptação foi gradual e dificultada pelo tipo de produto que produzimos, neste caso específico solas pré-fabricadas.
Considera que o pior já passou?
Infelizmente, penso que não! Estamos mais uma vez num período de incerteza, em que o aumento do número de casos diários de Covid-19 se tem verificado.
Vai ser difícil a recuperação?
Sim, vai ser muito difícil e lenta a recuperação! Vai-nos obrigar a profundas alterações nos processos e dinâmicas implementadas na empresa.
Será 2022 um ano de afirmação do calçado português no exterior?
Penso que sim, pois neste momento e pela primeira vez nos últimos dois anos, se verifica um aumento significativo de novos desenvolvimentos para marcas europeias.
Quais são as principais dificuldades que sente nesta altura?
As principais dificuldades que sentimos nesta altura são a falta de mão-de obra, os constantes aumentos nos preços das matérias-primas e a moda que ainda persiste calçado desportivo.
Passada esta “tormenta”, o que ficou? Antevê alterações ao nível do perfil do consumo ou mesmo da estratégia de subcontratação das grandes marcas internacionais que favoreçam, por exemplo, uma relação de maior de proximidade?
Ficará uma economia Mundial para recuperar!
Acredito que a nível de perfil de consumo, existirão alterações positivas e significativas, pois a nível Mundial as pessoas estiveram limitadas.
A sustentabilidade veio para ficar ou é, na sua opinião, uma moda passageira?
A cada dia que passa, cada vez é mais importante nos preocuparmos em criar produtos mais sustentáveis para se reduzir a pegada ecológica. Contudo será um processo longo e de difícil implementação.
O que tem a indústria portuguesa de calçado para oferecer nos mercados externos?
Com o potencial que existe no nosso país no setor de calçado e com a qualidade e versatilidade dos produtos que temos, poderemos continuar a ser uma referência Mundial.
A adaptação foi gradual e dificultada pelo tipo de produto que produzimos, neste caso específico solas pré-fabricadas.
Considera que o pior já passou?
Infelizmente, penso que não! Estamos mais uma vez num período de incerteza, em que o aumento do número de casos diários de Covid-19 se tem verificado.
Vai ser difícil a recuperação?
Sim, vai ser muito difícil e lenta a recuperação! Vai-nos obrigar a profundas alterações nos processos e dinâmicas implementadas na empresa.
Será 2022 um ano de afirmação do calçado português no exterior?
Penso que sim, pois neste momento e pela primeira vez nos últimos dois anos, se verifica um aumento significativo de novos desenvolvimentos para marcas europeias.
Quais são as principais dificuldades que sente nesta altura?
As principais dificuldades que sentimos nesta altura são a falta de mão-de obra, os constantes aumentos nos preços das matérias-primas e a moda que ainda persiste calçado desportivo.
Passada esta “tormenta”, o que ficou? Antevê alterações ao nível do perfil do consumo ou mesmo da estratégia de subcontratação das grandes marcas internacionais que favoreçam, por exemplo, uma relação de maior de proximidade?
Ficará uma economia Mundial para recuperar!
Acredito que a nível de perfil de consumo, existirão alterações positivas e significativas, pois a nível Mundial as pessoas estiveram limitadas.
A sustentabilidade veio para ficar ou é, na sua opinião, uma moda passageira?
A cada dia que passa, cada vez é mais importante nos preocuparmos em criar produtos mais sustentáveis para se reduzir a pegada ecológica. Contudo será um processo longo e de difícil implementação.
O que tem a indústria portuguesa de calçado para oferecer nos mercados externos?
Com o potencial que existe no nosso país no setor de calçado e com a qualidade e versatilidade dos produtos que temos, poderemos continuar a ser uma referência Mundial.
