A APICCAPS repudia as declarações do antigo Ministro da Economia
A APICCAPS repudia as declarações do antigo Ministro da Economia, Manuel Pinho, no decurso do julgamento que se iniciou ontem, em Lisboa.
Para todos os efeitos, Manuel Pinho é o primeiro ex-governante a ser julgado por corrupção em Portugal, responde por acusações de corrupção e branqueamento de capitais que lhe são imputadas pelo Ministério Público.
Na ótica da Associação tratam-se de declarações despropositadas e claramente injustificadas, que colocam em causa a honorabilidade e reputação que os empresários de calçado foram conquistando no plano internacional.
Fruto do esforço e dedicação de mais um milhar de empresários, a indústria portuguesa de calçado exporta mais de 95% da sua produção para 173 países, nos cinco continentes, num valor que ascendeu em 2022, a mais de 2. 000 milhões de euros.
O setor contribuiu anualmente com um saldo positivo de 1.300 milhões de euros para a balança comercial portuguesa, desempenhando por isso um papel de grande relevância na economia nacional.
Composto por mais de 1 100 empresas, responsáveis por cerca de 40 000 trabalhadores, o setor do calçado assenta a sua capacidade exportadora numa visão estratégia concertada. Com efeito, apresenta planos estratégicos regulares desde 1978, motivando que o setor seja apresentado como um “caso de estudo” em faculdades em todo o pais.
Ainda recentemente, a fileira do calçado apresentou a sua visão para 2030, pretendendo assumir-se como “referência internacional da indústria de calçado e reforçar as exportações portuguesas, aliando virtuosamente a sofisticação e criatividade com a eficiência produtiva, assente no desenvolvimento tecnológico e na gestão da cadeia internacional de valor, assim garantindo o futuro de uma base produtiva nacional, sustentável e altamente competitiva”. Com esse objetivo, tem em curso dois projetos de investimento, com o apoio do PRR, orçamentados em 140 milhões de euros.
O dinamismo e a resiliência da indústria de calçado são, de resto, do conhecimento público, o que conduziu a Presidência da República a homenagear publicamente o setor e os seus empresários.
Para todos os efeitos, Manuel Pinho é o primeiro ex-governante a ser julgado por corrupção em Portugal, responde por acusações de corrupção e branqueamento de capitais que lhe são imputadas pelo Ministério Público.
Na ótica da Associação tratam-se de declarações despropositadas e claramente injustificadas, que colocam em causa a honorabilidade e reputação que os empresários de calçado foram conquistando no plano internacional.
Fruto do esforço e dedicação de mais um milhar de empresários, a indústria portuguesa de calçado exporta mais de 95% da sua produção para 173 países, nos cinco continentes, num valor que ascendeu em 2022, a mais de 2. 000 milhões de euros.
O setor contribuiu anualmente com um saldo positivo de 1.300 milhões de euros para a balança comercial portuguesa, desempenhando por isso um papel de grande relevância na economia nacional.
Composto por mais de 1 100 empresas, responsáveis por cerca de 40 000 trabalhadores, o setor do calçado assenta a sua capacidade exportadora numa visão estratégia concertada. Com efeito, apresenta planos estratégicos regulares desde 1978, motivando que o setor seja apresentado como um “caso de estudo” em faculdades em todo o pais.
Ainda recentemente, a fileira do calçado apresentou a sua visão para 2030, pretendendo assumir-se como “referência internacional da indústria de calçado e reforçar as exportações portuguesas, aliando virtuosamente a sofisticação e criatividade com a eficiência produtiva, assente no desenvolvimento tecnológico e na gestão da cadeia internacional de valor, assim garantindo o futuro de uma base produtiva nacional, sustentável e altamente competitiva”. Com esse objetivo, tem em curso dois projetos de investimento, com o apoio do PRR, orçamentados em 140 milhões de euros.
O dinamismo e a resiliência da indústria de calçado são, de resto, do conhecimento público, o que conduziu a Presidência da República a homenagear publicamente o setor e os seus empresários.
