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Geração 4.0: Tiago Pereira, Algori

Geração 4.0: Tiago Pereira, Algori

3 Mai, 2023

Conheça Tiago Pereira, da Algori


Licenciado em Gestão, com uma Pós-Graduação em Logística, Tiago Pereira trabalha há sete anos na empresa familiar Albano Pereira que, recentemente, lançou no mercado a nova marca de calçado desportivo Algori.

Trabalhar na empresa foi uma escolha prioritária?
Sim. Desde pequeno sempre sonhei em ser empresário, tinha um fascínio pelos homens que usavam fato e gravata e revia-me neles. Atualmente, sou um jovem empresário, mas com um estilo mais descontraído.

O que mais o fascina no setor do calçado?
É um setor muito interessante, trabalhamos com moda, cores, novos materiais e criamos sempre produtos com designs e construções diferentes. É difícil, mas penso que isso torna a indústria interessante também pelos desafios que nos proporciona.

De que forma a Algori se distingue no mercado?
Mais do que uma marca, a Algori é a continuação de uma história. O meu pai criou a fábrica e nós quisemos criar uma marca. Produzimos a Algori apenas dentro de portas e depositamos o nosso melhor na marca. Foi algo que surgiu de uma paixão pelo sector, por empenho e dedicação. Fazemos tudo ao pormenor, pensamos e criamos as coleções, as campanhas. Tudo é feito aqui, tudo passa por nós. Diria que em cada par está um pouco de mim, da minha irmã, das pessoas que trabalham connosco e que nos apoiam todos os dias.
Fazemos a Algori com as melhores matérias-primas. Utilizamos peles de excelência, adaptamos ao maior conforto possível. Experimentamos todos os protótipos e utilizamos toda a coleção. E no fim, não poderíamos estar mais felizes com o resultado.

O que é que acha que esta nova geração que está a entrar para o setor tem para oferecer?
Vão encontrar muitos desafios, mas penso que têm todas as ferramentas necessárias para ultrapassar todas as advertências do mercado, estão mais bem preparados e até o setor oferece cada vez mais e melhores condições. Além disso, existe sempre a ambição de entrar no mercado com ideias e competências novas acrescentando valor à indústria, o que é muito importante para podermos competir com os mais exigentes mercados. E ter jovens a trabalhar numa empresa é, de certa forma, motivante, porque são pessoas com energia e com vontade de aprender.

Que conselho daria a um jovem que está a começar?
Nunca desistir, mesmo quando as adversidades aparecem, devemos acreditar em nós, acreditar que somos capazes. Com muito foco, persistência, teimosia. Ser sempre mais fortes que tudo à nossa volta e acreditar que conseguimos. Há momentos e fases em que é tudo difícil, tudo falha, mas a crença tem de estar lá connosco. Temos de fazer valer todo o nosso investimento psicológico e perceber que o caminho é longo, mas vale sempre a pena.


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