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Governo não deverá aliviar regras do confinamento

Governo não deverá aliviar regras do confinamento

24 Fev, 2021

Presidente da República já começou a ouvir os partidos


Marcelo Rebelo de Sousa começou ontem a receber os partidos para discutir o novo plano de emergência. Ao que tudo indica, tudo deverá continuar igual, sem perspetivas de desconfinamento.

Segundo avança o Jornal Público, o Conselho de Ministros de amanhã vai aprovar o decreto de execução do estado de emergência, que entrará em vigor dia 2 de março. No entanto, ainda nãos serão divulgadas medidas para desconfinar gradualmente. Marta Temido recusou apontar datas para o desconfinamento. No entanto, a Ministra da Saúde avançou que o Governo está a estudar “os momentos em que se deve começar a equacionar a abertura gradual. Este não é o momento de falar de tempos ou de modos, lá chegaremos. Todas as hipóteses neste contexto são hipóteses de cenários que são possíveis”, afirmou.

Assim, vão manter-se, pelo menos até meados de março, as medidas em vigor de confinamento, o dever cívico de permanecer em casa, a proibição de circulação entre concelhos ao fim-de-semana e o recurso ao teletrabalho quando possível. Em relação ao comércio, todos os espaços de comércio não essencial devem continuar encerrados e continuará a obrigatoriedade de a restauração vender em take-away.

Com uma pressão crescente sobre a abertura das escolas, Marta Temido seguiu as declarações de Mariana Vieira da Silva e de Tiago Brandão Rodrigues. “Tendo o Governo referido várias vezes que o último encerramento que desejaria ter feito era o das atividades escolares, é coerente que se pense que, num processo contrário, também pelas atividades escolares se iniciará o processo”, disse a Ministra da Saúde.

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