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A aposta da Heliotextil na sustentabilidade

A aposta da Heliotextil na sustentabilidade

8 Nov, 2021

A importância da transparência na comunicação da sustentabilidade


“Não basta dizer que é sustentável, é preciso evidenciá-lo”. A Afirmação é de Miguel Pacheco, responsável pela Heliotextil. A empresa de S. João da Madeira tem a sustentabilidade como trave-mestra da sua atuação, nomeadamente no que diz respeito às matérias-primas. “Uma das faces da sustentabilidade nas empresas industriais reflete-se nos seus produtos, nomeadamente através da utilização de matérias-primas mais sustentáveis. Este é um passo fundamental para o cumprimento de requisitos de transparência da origem das matérias-primas para, dessa forma, garantir que o consumidor final está efetivamente a adquirir produtos com menor impacto ambiental comparativamente com outros que não têm essa preocupação”.

Este campo da certificação de materiais quanto à sua sustentabilidade, “implica sistemas de rastreabilidade normalizados e exige às indústrias condições e meios disponíveis para que se implementem e sejam auditáveis regularmente. Apenas desta forma é possível credibilizar o processo comunicacional entre o cliente e o consumidor final”, continua Miguel Pacheco.

A cada vez maior exigência do consumidor “impulsiona a indústria a ter o cuidado de se diferenciar pela adoção de práticas cada vez mais sustentáveis e a adoção de sistemas de gestão que lhe permitam partilhar cada vez mais informação sobre a composição dos seus produtos, origem, forma como se produzem, o seu ciclo de vida, etc. Não basta dizer que a composição do produto é pele natural ou 100% Algodão. O consumidor do futuro exigirá mais informação e esta tem de ser credível”.

Neste campo, as etiquetas vão passar a ter um papel cada vez mais relevante, uma vez que “o consumidor responsável olhará para as etiquetas e estas serão cada vez mais inteligentes ligando-os ao mundo digital do produto. As “Smart labels” vão conter mais informação sobre o produto, eventualmente sobre a durabilidade ou a medição do impacto da sua produção no meio ambiente e o seu ciclo de vida. Muita desta informação será normalizada por “índices de sustentabilidade” e poderá ser obrigatória”.

Assim, continua Miguel Pacheco, “o consumidor mais informado determinará o futuro e a indústria que permanecerá será aquela que melhor interpretar e traduzir a sua vontade nos seus produtos”.




















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