Aloft investe em novas soluções com borracha micronizada
A Aloft, empresa com sede em Vila do Conde especializada na conceção, desenvolvimento e produção de calçado técnico, está a investir em novas soluções, nomeadamente em borracha micronizada, para conquistar novos clientes.
“No âmbito do projeto BioShoes4all, a Aloft tem estudado e desenvolvido uma série de soluções com foco na temática da sustentabilidade, área com um claro potencial de crescimento e imprescindível necessidade tendo em conta a evolução legislativa e procura de mercado”, recorda Pedro Castro. De acordo com o homem-forte da Aloft “no setor da borracha, a incorporação de borracha micronizada fruto de desperdícios gerados intrínsecos ao processo produtivo de fabricação de solas/componentes para calçado de borracha (SBR ou NBR) e/ou poliuretano (PU) tem sido um objetivo da empresa derivado da necessidade de desenvolver uma solução que permita eliminar as consequências ambientais que estes materiais apresentam”. Em ternos práticos, “uma série de amostras tem sido produzida de modo a expandir a comercialização não só no setor técnico mas também no setor do calçado mais casual. Esta aplicabilidade pode ser transversal a outros materiais permitindo o desenvolvimento de uma conjugação de matérias-primas cuja proporção permita obter os requisitos do cliente, inclusive desperdícios têxteis”. Já no setor da injeção, “com vista a criar produtos mais sustentáveis sem comprometer o conforto e a performance, a Aloft está a apostar num processo de expansão física recorrendo a um gás inerte tem sido um foco da empresa objetivando a produção de produtos mais leves, gastando assim menos recursos materiais”, destacou. Em resultado, “uma série de designs de moldes, tipologias de materiais e condições processuais tem sido estudada de modo a melhor compreender a influência e potencial em projetos específicos”.
Para Pedro Castro “transformar os desperdícios de borracha em matéria-prima secundária através do processo de micronização facilita a sua incorporação na matriz polimérica”. Com efeito, “o material em pó pode ser assim mais facilmente utilizado no processo produtivo sem implicação significativa nos critérios técnicos/funcionais do material convencional”. Trata-se – destaca Pedro Castro de “um ponto de extrema importância uma vez que a Aloft trabalha em grande escala para o setor do calçado técnico e de performance. Conforme análise económica e energética entendemos que este processo é o mais equilibrado quando comparamos com processos de reversão química”.
Ainda no que refere ao setor da injeção, “partindo da necessidade de uma procura crescente por calçado que conjugue o conforto, desempenho técnico e questão ambiental surgiu a aposta na área da injeção através de um processo de expansão física”. Por esse motivo, “a Aloft procura assim estar na vanguarda do setor através da exploração não só de matérias-primas alternativas como de processos que sejam mais eficientes do ponto de vista operacional e energético diminuindo ou eliminando constrangimentos relacionados com insustentabilidade do produto final ou processo”. O calçado injetado em EVA, por exemplo, “alia a leveza e conforto ao baixo custo sendo contudo um material difícil de reciclar e por isso surge a necessidade de alternativas mais sustentáveis”.
Para o administrador da Aloft, “se avaliarmos o impacto ambiental de produtos que incorporem na sua formulação desperdícios internos de produção em vez de enviar os mesmos para aterro ou incineração e/ou avaliarmos a utilização de produtos mais leves (que utilizem menor quantidade de matérias-primas) face a produtos convencionais percebemos que o impacto negativo é reduzido em ambos os cenários”. A redução da quantidade de dióxido de carbono (CO2) necessária para produção de um par é resultante não só da redução da necessidade de matéria-prima para uma mesma produção (produtos com menor densidade) como da potencial reciclagem que consequentemente gera uma redução da eutrofização e acidificação da água. A análise do ciclo de vida encoraja o presente projeto e incentiva à criação de novos produtos seguindo esta mesma tendência de economia circular e/ou aproveitamento de resíduos”.
Para Pedro Castro “o projeto Bioshoes4all visa a expansão a novos mercados em particular no domínio do setor do calçado desportivo. A entrada nestes segmentos de mercado permitirá a exploração de produtos com maior incorporação I&D e maior potencial de margens comerciais”. “A diversificação da oferta apresentada no projeto Bioshoes4all constitui uma importante ferramenta de internacionalização da empresa e exploração de segmentos de mercado com maior valor acrescentado fruto do elevado estado de incorporação tecnológica, inovação e caráter sustentável”, sublinhou.
“No âmbito do projeto BioShoes4all, a Aloft tem estudado e desenvolvido uma série de soluções com foco na temática da sustentabilidade, área com um claro potencial de crescimento e imprescindível necessidade tendo em conta a evolução legislativa e procura de mercado”, recorda Pedro Castro. De acordo com o homem-forte da Aloft “no setor da borracha, a incorporação de borracha micronizada fruto de desperdícios gerados intrínsecos ao processo produtivo de fabricação de solas/componentes para calçado de borracha (SBR ou NBR) e/ou poliuretano (PU) tem sido um objetivo da empresa derivado da necessidade de desenvolver uma solução que permita eliminar as consequências ambientais que estes materiais apresentam”. Em ternos práticos, “uma série de amostras tem sido produzida de modo a expandir a comercialização não só no setor técnico mas também no setor do calçado mais casual. Esta aplicabilidade pode ser transversal a outros materiais permitindo o desenvolvimento de uma conjugação de matérias-primas cuja proporção permita obter os requisitos do cliente, inclusive desperdícios têxteis”. Já no setor da injeção, “com vista a criar produtos mais sustentáveis sem comprometer o conforto e a performance, a Aloft está a apostar num processo de expansão física recorrendo a um gás inerte tem sido um foco da empresa objetivando a produção de produtos mais leves, gastando assim menos recursos materiais”, destacou. Em resultado, “uma série de designs de moldes, tipologias de materiais e condições processuais tem sido estudada de modo a melhor compreender a influência e potencial em projetos específicos”.
Para Pedro Castro “transformar os desperdícios de borracha em matéria-prima secundária através do processo de micronização facilita a sua incorporação na matriz polimérica”. Com efeito, “o material em pó pode ser assim mais facilmente utilizado no processo produtivo sem implicação significativa nos critérios técnicos/funcionais do material convencional”. Trata-se – destaca Pedro Castro de “um ponto de extrema importância uma vez que a Aloft trabalha em grande escala para o setor do calçado técnico e de performance. Conforme análise económica e energética entendemos que este processo é o mais equilibrado quando comparamos com processos de reversão química”.
Ainda no que refere ao setor da injeção, “partindo da necessidade de uma procura crescente por calçado que conjugue o conforto, desempenho técnico e questão ambiental surgiu a aposta na área da injeção através de um processo de expansão física”. Por esse motivo, “a Aloft procura assim estar na vanguarda do setor através da exploração não só de matérias-primas alternativas como de processos que sejam mais eficientes do ponto de vista operacional e energético diminuindo ou eliminando constrangimentos relacionados com insustentabilidade do produto final ou processo”. O calçado injetado em EVA, por exemplo, “alia a leveza e conforto ao baixo custo sendo contudo um material difícil de reciclar e por isso surge a necessidade de alternativas mais sustentáveis”.
Para o administrador da Aloft, “se avaliarmos o impacto ambiental de produtos que incorporem na sua formulação desperdícios internos de produção em vez de enviar os mesmos para aterro ou incineração e/ou avaliarmos a utilização de produtos mais leves (que utilizem menor quantidade de matérias-primas) face a produtos convencionais percebemos que o impacto negativo é reduzido em ambos os cenários”. A redução da quantidade de dióxido de carbono (CO2) necessária para produção de um par é resultante não só da redução da necessidade de matéria-prima para uma mesma produção (produtos com menor densidade) como da potencial reciclagem que consequentemente gera uma redução da eutrofização e acidificação da água. A análise do ciclo de vida encoraja o presente projeto e incentiva à criação de novos produtos seguindo esta mesma tendência de economia circular e/ou aproveitamento de resíduos”.
Para Pedro Castro “o projeto Bioshoes4all visa a expansão a novos mercados em particular no domínio do setor do calçado desportivo. A entrada nestes segmentos de mercado permitirá a exploração de produtos com maior incorporação I&D e maior potencial de margens comerciais”. “A diversificação da oferta apresentada no projeto Bioshoes4all constitui uma importante ferramenta de internacionalização da empresa e exploração de segmentos de mercado com maior valor acrescentado fruto do elevado estado de incorporação tecnológica, inovação e caráter sustentável”, sublinhou.