A revista Portuguese Soul está na rua. Por um mundo melhor
Caminhamos a passos largos para um número redondo, o 25. Mas nem por isso, a edição nº 24 deixa de ser especial, como todas as edições, onde colocamos o melhor de nós. E com base no melhor de nós, a frase ‘por um mundo melhor’ serviu de inspiração para este número. Que mundo estamos a preparar? Como podemos criar um mundo melhor? Que projetos estão a nascer com este propósito? A sustentabilidade é o tema quente do momento em vários setores, mas a questão que se impõe é: estamos a fazer o suficiente? Estamos a ser verdadeiros? Em que áreas podemos, de facto, atuar?
No total, são 17 os objetivos estabelecidos pela ONU para um desenvolvimento sustentável e estão centrados em diferentes dimensões: social, económico, ambiental, paz, justiça, instituições eficazes... Na indústria da moda, há muitos desafios pela frente.
Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e meninas é um dos objetivos definidos pela ONU. E quem melhor para nos falar sobre esta missão do que Catarina Furtado, a Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População. A sessão fotográfica assinada por Frederico Martins e Nelly Gonçalves foi o mote para uma longa conversa com a apresentadora de televisão que tem marcado a sua carreira por uma ligação com as causas sociais. Desde o trabalho desenvolvido pela associação Corações com Coroa, que celebra em 2023, 11 anos de atividade às desigualdades de género que se acentuaram pós-COVID, até à nossa ação enquanto sociedade. Uma longa entrevista para ler e reler.
A felicidade é outra das palavras que queremos vincar nesta edição. Por isso, destaque para o trabalho de Ana Caracol e Pedro Ferreira onde calçado e os objetos que à partida não têm importância absolutamente nenhuma podem fazer a diferença…E trazer alguma felicidade!
A ligação às artes e à cultura nacional faz parte do percurso desta indústria e, nesta edição, ainda está mais vincada. Destaque para o trabalho de Tomás Monteiro nos bastidores da “Casa Portuguesa”, uma obra de Pedro Penim, diretor do Teatro Nacional D. Maria II. Nestas imagens, destaque para os figurinos – roupa e calçado – pensados por Joana Duarte, a jovem responsável pela marca Behèn. Tempo, ainda, de conversar com Pedro Penim, não só sobre o espetáculo, mas sobre os primeiros meses à frente do Teatro Nacional D. Maria II.
Ainda nas tábuas do palco, nesta revista fomos conhecer o elenco de “Tudo Sobre a Minha Mãe”, espetáculo encenado por Daniel Gorjão. Que papel está reservado à mulher na nossa sociedade? Destaque, claro, para os sapatos portugueses que calçam todos os personagens do elenco.
Os editoriais desta edição são ainda mais especiais. Por onde começar? Carla Pereira personifica que cada um pode vestir aquilo que quiser e calçar aquilo que bem entender. Porque, num mundo melhor, cada um pode ser livre de vestir e ser quem quiser. Num exercício de styling de Fernando Bastos Pereira e fotografia de Pedro Afonso, a manequim que acaba de encerrar o desfile da Dior na Semana de Moda de Paris mostra-nos a beleza do calçado masculino em pele.
Marcelino Sambé está em destaque nesta edição, onde revelamos mais sobre a nova campanha de promoção da indústria portuguesa de calçado. O bailarino é o ‘embaixador’ do calçado português neste novo ano e fala-nos sobre a sua carreira em Londres, enquanto bailarino da Royal Ballet House.
Em Homeland, um editorial de Ricardo Santos e Joel Alves, voltamos às origens, mais concretamente da produção de cestaria, uma arte tão nobre em Portugal.
All the way up apresenta-nos os novos rostos masculinos da moda portuguesa e Dorrit é uma explosão de cor e de magia. Ambos os trabalhos são assinados por Fernando Bastos Pereira e Pedro Afonso.
Com a sustentabilidade em cima da mesa, Cláudia Barros deixa-nos a inquietação: que fatura estamos a pagar? Podemos deixar uma fatura positiva ao nosso planeta? As peças de roupa, joalharia e calçado escolhidas foram criteriosamente pensadas e todas têm uma mensagem de sustentabilidade associada, seja nos materiais, na produção ou na missão. E a fotografia é de Frederico Martins.
Criar um mundo melhor é também dar novas oportunidades. OBRONI WAWU é o nome do editorial fotografado por Luís Gala e Ana Helena Guimarães, os jovens vencedores do concurso que a Portuguese Soul lançou para encontrar novos talentos. Pode o consumo excessivo levar-nos a uma morte precoce? Como podemos - se é que podemos - escapar a uma cultura de consumo excessivo? Os jovens dão a resposta.
Por falar em novos talentos, Hot New Talents apresenta os trabalhos desenvolvidos pelos alunos do CFPIC; jovens designers que prometem ser o futuro da indústria de calçado em Portugal.
Como é habitual em todas as edições, rumamos a uma cidade portuguesa. Desta vez, fomos até Santa Maria da Feira descobrir o melhor da cidade que, durante todo o ano, é palco de inúmeros eventos culturais. Deixamos sugestões de restaurantes, de locais a visitar e, até, a receita da famosa iguaria: a Fogaça.
No fundo, o convite é o de sempre. Conheça a nossa alma. Mas, desta vez, queremos deixar um contributo para que o mundo possa, de facto, ser um sitio melhor para se viver.
No total, são 17 os objetivos estabelecidos pela ONU para um desenvolvimento sustentável e estão centrados em diferentes dimensões: social, económico, ambiental, paz, justiça, instituições eficazes... Na indústria da moda, há muitos desafios pela frente.
Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e meninas é um dos objetivos definidos pela ONU. E quem melhor para nos falar sobre esta missão do que Catarina Furtado, a Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População. A sessão fotográfica assinada por Frederico Martins e Nelly Gonçalves foi o mote para uma longa conversa com a apresentadora de televisão que tem marcado a sua carreira por uma ligação com as causas sociais. Desde o trabalho desenvolvido pela associação Corações com Coroa, que celebra em 2023, 11 anos de atividade às desigualdades de género que se acentuaram pós-COVID, até à nossa ação enquanto sociedade. Uma longa entrevista para ler e reler.
A felicidade é outra das palavras que queremos vincar nesta edição. Por isso, destaque para o trabalho de Ana Caracol e Pedro Ferreira onde calçado e os objetos que à partida não têm importância absolutamente nenhuma podem fazer a diferença…E trazer alguma felicidade!
A ligação às artes e à cultura nacional faz parte do percurso desta indústria e, nesta edição, ainda está mais vincada. Destaque para o trabalho de Tomás Monteiro nos bastidores da “Casa Portuguesa”, uma obra de Pedro Penim, diretor do Teatro Nacional D. Maria II. Nestas imagens, destaque para os figurinos – roupa e calçado – pensados por Joana Duarte, a jovem responsável pela marca Behèn. Tempo, ainda, de conversar com Pedro Penim, não só sobre o espetáculo, mas sobre os primeiros meses à frente do Teatro Nacional D. Maria II.
Ainda nas tábuas do palco, nesta revista fomos conhecer o elenco de “Tudo Sobre a Minha Mãe”, espetáculo encenado por Daniel Gorjão. Que papel está reservado à mulher na nossa sociedade? Destaque, claro, para os sapatos portugueses que calçam todos os personagens do elenco.
Os editoriais desta edição são ainda mais especiais. Por onde começar? Carla Pereira personifica que cada um pode vestir aquilo que quiser e calçar aquilo que bem entender. Porque, num mundo melhor, cada um pode ser livre de vestir e ser quem quiser. Num exercício de styling de Fernando Bastos Pereira e fotografia de Pedro Afonso, a manequim que acaba de encerrar o desfile da Dior na Semana de Moda de Paris mostra-nos a beleza do calçado masculino em pele.
Marcelino Sambé está em destaque nesta edição, onde revelamos mais sobre a nova campanha de promoção da indústria portuguesa de calçado. O bailarino é o ‘embaixador’ do calçado português neste novo ano e fala-nos sobre a sua carreira em Londres, enquanto bailarino da Royal Ballet House.
Em Homeland, um editorial de Ricardo Santos e Joel Alves, voltamos às origens, mais concretamente da produção de cestaria, uma arte tão nobre em Portugal.
All the way up apresenta-nos os novos rostos masculinos da moda portuguesa e Dorrit é uma explosão de cor e de magia. Ambos os trabalhos são assinados por Fernando Bastos Pereira e Pedro Afonso.
Com a sustentabilidade em cima da mesa, Cláudia Barros deixa-nos a inquietação: que fatura estamos a pagar? Podemos deixar uma fatura positiva ao nosso planeta? As peças de roupa, joalharia e calçado escolhidas foram criteriosamente pensadas e todas têm uma mensagem de sustentabilidade associada, seja nos materiais, na produção ou na missão. E a fotografia é de Frederico Martins.
Criar um mundo melhor é também dar novas oportunidades. OBRONI WAWU é o nome do editorial fotografado por Luís Gala e Ana Helena Guimarães, os jovens vencedores do concurso que a Portuguese Soul lançou para encontrar novos talentos. Pode o consumo excessivo levar-nos a uma morte precoce? Como podemos - se é que podemos - escapar a uma cultura de consumo excessivo? Os jovens dão a resposta.
Por falar em novos talentos, Hot New Talents apresenta os trabalhos desenvolvidos pelos alunos do CFPIC; jovens designers que prometem ser o futuro da indústria de calçado em Portugal.
Como é habitual em todas as edições, rumamos a uma cidade portuguesa. Desta vez, fomos até Santa Maria da Feira descobrir o melhor da cidade que, durante todo o ano, é palco de inúmeros eventos culturais. Deixamos sugestões de restaurantes, de locais a visitar e, até, a receita da famosa iguaria: a Fogaça.
No fundo, o convite é o de sempre. Conheça a nossa alma. Mas, desta vez, queremos deixar um contributo para que o mundo possa, de facto, ser um sitio melhor para se viver.
