Quais as tendências para o próximo ano?
O Marketing de Influência é como o boca-a-boca 2.0! Os seguidores tendem a sentir-se ligados aos influenciadores e criadores de conteúdo e confiam nas opiniões e recomendações que partilham. A co-criação de linhas, coleções, entre criadores de conteúdo e marcas cria valor para as marcas, para os influenciadores e, naturalmente, para o público. Importa entender que os influenciadores e criadores de conteúdo não são outdoors. A co-criação é um caminho de dois sentidos que gera melhores resultados de marketing de influência
O segundo ponto é, sem dúvida, um prolongamento do primeiro. Um compromisso de longo prazo com os influenciadores começa logo pela primeira abordagem. Depois dessa primeira etapa, colaborar com influenciadores é como um casamento: sem compromisso, não há confiança e o público não sentirá a autenticidade do conteúdo.
Um conteúdo regular é necessário para envolver o público com a marca. Numa época de imediatismos, consistência é a chave para o sucesso nas estratégias de marketing de influência para 2022.
3. Influenciadores que vendem produtos de informação
Os produtos de informação ensinam o público a encontrar soluções ou a ganhar o dinheiro. Por exemplo, através de e-books, guias, cursos, etc. Atualmente, muitas são as contas de Instagram e Youtube especializados em determinado tipo de conteúdo: informação sobre contabilidade pessoal, Nutrição, Espiritualidade são alguns exemplos desta tendência.
Os chamados ‘Influenciadores de nicho’ vão passar a vender conhecimento mais dos produtos físicos.
4. O poder dos dados
O uso simultâneo de diferentes influenciadores pode trazer uma sobreposição de público, podendo as marcas estar a ‘pagar’ duas vezes para atingir a mesma meta. Trabalhar com vários influenciadores não leva necessariamente a um alcance maior. Importa, por isso, que as marcas escolham diferentes influenciadores e, se possível, que tenham públicos diferenciados.
5. Vendas ao vivo
Quem não se lembra das horas televisivas de venda de produtos? As vendas de TV ao vivo evoluíram, literalmente, para o mundo digital. As compras por livestream geralmente apresentam influenciadores ou hosts que vendem um produto em tempo real em websites ou diretamente nas redes sociais, permitindo que os consumidores possam interagir e comprar o produto diretamente na plataforma.
Os desafios de #hashtag promovem uma interpretação criativa. Os utilizadores gostam de se expressar e de encontrarem formas divertidas de promover o amor ou o conhecimento sobre uma marca.
Os dados e as métricas continuam a ser essenciais para perceber o sucesso de uma campanha digital. Nas redes sociais, o algoritmo desempenha um papel fundamental para entender as métricas. Em média, cada post no Instagram é visto, em média por 12 a 25% da base de seguidores.
As marcas devem, assim, encontrar estratégicas para conhecer a percentagem de utilizadores que não são abrangidos pelas campanhas, o que muitas vezes apenas pode ser conseguido através de software específico.