Francisco Faria, Hurricane
Influencer, manequim, empreendedor. Francisco Faria é um sucesso no universo digital e há dois anos lançou no mercado uma marca de chapéus produzidos em Portugal: a Hurricane.
Como é que surgiu a ideia de criar a Hurricane?
A Hurricane surgiu da ideia de criar um conceito disruptivo. Há dois anos não existia em Portugal uma marca de chapéus que respeitasse a herança da chapelaria tradicional portuguesa e fosse, ao mesmo tempo, uma marca cool, conectada com a moda, com a arte, com a música… para as cowgirls e para os cowboys dos tempos modernos.
Em que é que a marca se distingue?
Primeiramente, pelo produto. Temos propostas para mulher, homem e criança. Cada modelo, apesar das configurações que revisitam os clássicos da chapelaria, celebra pormenores ousados como o animal print, os metais, as cordas e outras particularidades cuidadosamente idealizadas por Tânia Senra e Francisco Faria, os fundadores da marca.
Todos os modelos têm uma fita interior que permite o ajuste perfeito ao formato da cabeça. No entanto, existe a possibilidade de fazerem um chapéu à medida e personalizá-lo conforme o gosto do cliente.
A Hurricane tem ainda uma vertente sustentável, sendo que todo o material utilizado é livre de plástico. A embalagem é feita de papel e o próprio chapéu é feito de 100% lã biodegradável e natural.
Não temos season, vamos lançando modelos inesperados que contam a história de mulheres e homens que ousam desafiar os padrões da moda. Como diz a assinatura da marca numa tradução mais literal “Porquê ser uma brisa suave quando podemos ser um furacão (HURRICANE)”.
Existe alguma personalidade que gostavas que usasse um chapéu teu?
Já tivemos a sorte de ter os nossos chapéus nas cabeças de personalidades que admiramos muito, tanto em Portugal como lá fora. Maluma e Rosalia são um exemplo disso. Harry Styles, Beyoncé e Rosalia seriam um sonho.
Os chapéus são produzidos em São João da madeira. Como é que funciona o processo?
Nós compramos o feltro feito de lã 100% natural e biodegradável a um fornecedor português, e enviamos para a nossa produção local, onde o feltro é enformado, trabalhado na aba e na copa com o molde que nós pretendemos, e depois passa para a costura onde colocam o forro, etiquetas e acessórios.
Qual é a importância da água neste processo industrial?
A água é muito importante porque humedece amolece o feltro, o que permite moldá-lo. Neste caso, usa-se tanto vapor para as copas como água pulverizada para moldar as abas dos chapéus. Isto garante a durabilidade do chapéu, fazendo com que, com o tempo, não perca a forma
Como é que surgiu a ideia de criar a Hurricane?
A Hurricane surgiu da ideia de criar um conceito disruptivo. Há dois anos não existia em Portugal uma marca de chapéus que respeitasse a herança da chapelaria tradicional portuguesa e fosse, ao mesmo tempo, uma marca cool, conectada com a moda, com a arte, com a música… para as cowgirls e para os cowboys dos tempos modernos.
Em que é que a marca se distingue?
Primeiramente, pelo produto. Temos propostas para mulher, homem e criança. Cada modelo, apesar das configurações que revisitam os clássicos da chapelaria, celebra pormenores ousados como o animal print, os metais, as cordas e outras particularidades cuidadosamente idealizadas por Tânia Senra e Francisco Faria, os fundadores da marca.
Todos os modelos têm uma fita interior que permite o ajuste perfeito ao formato da cabeça. No entanto, existe a possibilidade de fazerem um chapéu à medida e personalizá-lo conforme o gosto do cliente.
A Hurricane tem ainda uma vertente sustentável, sendo que todo o material utilizado é livre de plástico. A embalagem é feita de papel e o próprio chapéu é feito de 100% lã biodegradável e natural.
Não temos season, vamos lançando modelos inesperados que contam a história de mulheres e homens que ousam desafiar os padrões da moda. Como diz a assinatura da marca numa tradução mais literal “Porquê ser uma brisa suave quando podemos ser um furacão (HURRICANE)”.
Existe alguma personalidade que gostavas que usasse um chapéu teu?
Já tivemos a sorte de ter os nossos chapéus nas cabeças de personalidades que admiramos muito, tanto em Portugal como lá fora. Maluma e Rosalia são um exemplo disso. Harry Styles, Beyoncé e Rosalia seriam um sonho.
Os chapéus são produzidos em São João da madeira. Como é que funciona o processo?
Nós compramos o feltro feito de lã 100% natural e biodegradável a um fornecedor português, e enviamos para a nossa produção local, onde o feltro é enformado, trabalhado na aba e na copa com o molde que nós pretendemos, e depois passa para a costura onde colocam o forro, etiquetas e acessórios.
Qual é a importância da água neste processo industrial?
A água é muito importante porque humedece amolece o feltro, o que permite moldá-lo. Neste caso, usa-se tanto vapor para as copas como água pulverizada para moldar as abas dos chapéus. Isto garante a durabilidade do chapéu, fazendo com que, com o tempo, não perca a forma