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Consumo das famílias cai na zona euro

Consumo das famílias cai na zona euro

28 Jul, 2021

Consumo cai 1,6% no primeiro trimestre na zona euro


O consumo real 'per capita' das famílias caiu 1,6% no primeiro trimestre na zona euro. Segundo avança a Lusa, o rendimento real dos agregados familiares subiu 0,4% e o rendimento bruto cresceu 1,6%.

Os dados divulgados pelo Eurostat revelam que, no primeiro trimestre de 2021, o consumo real 'per capita' das famílias baixou 1,6% na zona euro, após ter diminuído 2,6% no trimestre anterior. Por seu lado, o rendimento real 'per capita' das famílias aumentou no primeiro trimestre de 2021 em 0,4%, após uma redução de 0,8% no quarto trimestre de 2020.

No conjunto da União Europeia (UE), o consumo real 'per capita' das famílias diminuiu 1,5% no primeiro trimestre de 2021, após um decréscimo de 2,2% no trimestre anterior. Ao mesmo tempo, o rendimento real 'per capita' das famílias aumentou 1,1% no primeiro trimestre de 2021 na UE, após um decréscimo de 0,3% no quarto trimestre de 2020.

No que toca ao rendimento disponível bruto das famílias (ajustado sazonalmente), foi registado um aumento de 1,6% na zona euro e 2,3% na UE entre janeiro e março deste ano, com o Eurostat a justificar que, “em ambos os casos, o maior contribuinte positivo foi o dos impostos correntes e das contribuições sociais líquidas. Os benefícios sociais, a remuneração dos empregados e o excedente bruto de exploração e o rendimento misto bruto também contribuíram positivamente”.

Consumo dos agregados em Portugal também cai
Portugal seguiu a tendência europeia, com o consumo dos agregados familiares a cair 3,6% nos primeiros três meses do ano. Já o rendimento disponível bruto das famílias em Portugal fugiu à tendência comunitária, a cair 0,7% no primeiro trimestre de 2021.
No entanto, os dados relativos à taxa de poupança das famílias, apontam para um aumento de 2,1 pontos percentuais (pp) na zona euro para 21,5% e subiu 2,5 pp na UE para 21%. “A taxa de poupança aumentou quando o rendimento bruto disponível aumentou a um ritmo mais rápido do que a despesa de consumo individual”, assinala o Eurostat.
O gabinete estatístico precisa que a taxa de poupança das famílias aumentou em nove dos Estados-membros para os quais existem dados disponíveis relativos ao primeiro trimestre, sendo que os maiores aumentos foram observados na Dinamarca (+9,6 pp) e na Holanda (+6,4 pp).

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