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Costa: cinco passos para travar a COVID-19

 Costa: cinco passos para travar a COVID-19

22 Set, 2020

Primeiro-Ministro deixou conselhos para travar a pandemia



António Costa reuniu, na passada semana, o gabiente de crise para o acompanhamento da evolução da pandemia em Portugal. A reunião foi convocada pelo chefe de Governo e surge na sequência do "contínuo aumento" de novos casos diários de infeção com o novo coronavírus.

No final, o Primeiro-Ministro afirmou que é essencial travar o crescimento do número de novos casos positivos de Covid-19 e apelou ao cumprimento de cinco regras fundamentais para controlar a evolução da pandemia. São elas: uso da máscara, manutenção da higiene regular das mãos ao longo de todo o dia, respeito do afastamento físico, garantia da etiqueta respiratória e utilização efetiva da aplicação Stayaway Covid.

“Temos de conseguir travar o crescimento desta pandemia. Não podemos deixar que a pandemia continue a crescer, não podemos voltar a parar o País como parámos em março”, disse António Costa.

O Primeiro-Ministro reforçou, ainda, que o controlo da pandemia depende da responsabilidade individual de cada um e reiterou que “não se pode voltar a privar crianças e jovens do acesso à escola, voltar a proibir famílias de visitar entes queridos, voltar a separar famílias quando chegar o Natal. Temos mesmo de travar a pandemia através da nossa responsabilidade pessoal”. O chefe de Governo acrescentou, ainda, que "se todos cumprirmos estas regras, conseguiremos controlar a pandemia, garantir que o ano letivo possa decorrer normalmente e sem sobressaltos, que as empresas continuem a retomar atividade e garantir a proteção do emprego e do rendimento das famílias”.

Deste gabinete de crise fazem parte os ministros de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, de Estado e da Presidência, Marina Vieira da Silva, de Estado e das Finanças, João Leão, da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, da Saúde, Marta Temido e das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos.

Integram ainda este gabinete de crise os secretários de Estado dos Assuntos Parlamentares, Adjunto do Primeiro Ministro, Adjunto e da Defesa, da Juventude e Desporto e da Mobilidade.

Confiar no SNS

Na sua intervenção, Costa sublinhou que Portugal “pode confiar na capacidade de testagem, que aumentou significativamente, na excelência dos profissionais de saúde e no Serviço Nacional de Saúde”. No entanto, destacou que “o melhor apoio que pode ser dado ao Serviço Nacional de Saúde e a cada um dos profissionais é prevenir o risco de ser infetado e de estar a infetar os outros”.



















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