Secretário de Estado da Economia visitou a indústria de calçado
O Governo, através do Secretário de Estado da Economia, dedicou dois dias à indústria portuguesa de calçado. “Uma indústria que se soube reinventar e que, a partir do saber-fazer, se tornou competitiva, internacionalizada, à procura de novas soluções, de novos mercados e com capacidade de valorizar os seus produtos”, destacou João Correia Neves.
O programa começou em Guimarães, com a visita à AMF, uma empresa de calçado especializada no segmento de segurança, que é líder na Europa. Fundada em 1999, a AMF passou por várias fases até encontrar o caminho certo. A 2work4, marca própria que comercializa, está atualmente presente em 20 mercados e exporta 85 % da sua produção.
O programa prosseguiu com a participação do Open Day do Grupo Procalçado, uma iniciativa promovida pelo IAPMEI e pela COTEC Portugal.
Com mais de 100 milhões de pares de solas fabricadas, a Procalçado detém uma forte experiência de produção, um fator de sucesso sobretudo quando associado a um investimento constante no processo produtivo, tecnologia de ponta, diversidade de materiais, design e inovação. Uma fórmula que resulta na conquista de prestígio e reconhecimento, que permitem à Procalçado manter uma posição de destaque nos mercados nacional e internacional. Criada em 1973, a Procalçado é hoje uma das empresas Europeias líderes na conceção, desenvolvimento e fabrico de componentes para calçado e calçado moldado. O projeto começou com a For Ever, há 40 anos, produzindo solas para as maiores marcas europeias de calçado. Ao longo dos últimos anos cresceu no sentido da criação de marcas de calçado injetado: Wock para o mercado profissional e, mais recentemente, a Lemon Jelly para o segmento Moda.
No dia seguinte, o Secretário de Estado da Economia centrou as atenções em Felgueiras, um dos polos produtivos de referência da indústria. O programa começou com a visita à Atlanta, uma das mais modernas empresas de componentes de calçado da Europa. Criada em 1955 – inicialmente com apenas 2 máquinas e 5 funcionários – a empresa sempre se destacou pela ousadia, originalidade e design. Atualmente, a Atlanta dispõe de instalações próprias com uma área coberta de cerca de 8.000 m2 e tem uma capacidade de produção de 20.000 pares de solas/dia
O périplo terminou na Máximo Internacional, responsável pela Nobrand, uma das marcas portuguesas de calçado com maior projeção internacional. Com mais de 30 anos de experiência no mercado, a empresa tornou-se reconhecida pelo esforço em redefinir a tecnologia usada no setor do calçado. Ao longo dos anos, a Nobrand tem procurado mudar o estilo tradicional, reinventando o passado, sempre em busca de novos modelos, novos materiais e nova tecnologia. A empresa tem cerca de 108 funcionários diretos e aproximadamente 500 com relacionamento indireto.
A fileira do calçado em Portugal
A fileira do calçado em Portugal é constituída por 1918 empresas (crescimento de 20% desde 2010), responsáveis por 47164 postos de trabalho (crescimento de 27,52% nos últimos oito anos, em virtude da criação de 10179 postos de trabalho) e exporta, anualmente, 2 111 milhões de euros (mais 52% desde 2010) para 152 países, nos cinco continentes.
Na óptica do Secretário de Estado “a indústria portuguesa de calçado soube encontrar soluções para as mudanças no plano internacional e, mesmo, adaptar-se às novas exigências ambientais. Hoje não tem sentido haver uma dicotomia entre indústrias tradicionais e os setores modernos”, sublinhou José Neves, “em virtude da capacidade de inovar ser uma realidade transversal a vários setores da nossa economia”. A terminar, o Secretário de Estado da Economia considerou que, num contexto de mudança, “a indústria de calçado está a fazer a mudança necessária”. Destacando o papel do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal enalteceu “a capacidade de cooperação das empresas, nomeadamente nos domínios de I&D”.
O programa começou em Guimarães, com a visita à AMF, uma empresa de calçado especializada no segmento de segurança, que é líder na Europa. Fundada em 1999, a AMF passou por várias fases até encontrar o caminho certo. A 2work4, marca própria que comercializa, está atualmente presente em 20 mercados e exporta 85 % da sua produção.
O programa prosseguiu com a participação do Open Day do Grupo Procalçado, uma iniciativa promovida pelo IAPMEI e pela COTEC Portugal.
Com mais de 100 milhões de pares de solas fabricadas, a Procalçado detém uma forte experiência de produção, um fator de sucesso sobretudo quando associado a um investimento constante no processo produtivo, tecnologia de ponta, diversidade de materiais, design e inovação. Uma fórmula que resulta na conquista de prestígio e reconhecimento, que permitem à Procalçado manter uma posição de destaque nos mercados nacional e internacional. Criada em 1973, a Procalçado é hoje uma das empresas Europeias líderes na conceção, desenvolvimento e fabrico de componentes para calçado e calçado moldado. O projeto começou com a For Ever, há 40 anos, produzindo solas para as maiores marcas europeias de calçado. Ao longo dos últimos anos cresceu no sentido da criação de marcas de calçado injetado: Wock para o mercado profissional e, mais recentemente, a Lemon Jelly para o segmento Moda.
No dia seguinte, o Secretário de Estado da Economia centrou as atenções em Felgueiras, um dos polos produtivos de referência da indústria. O programa começou com a visita à Atlanta, uma das mais modernas empresas de componentes de calçado da Europa. Criada em 1955 – inicialmente com apenas 2 máquinas e 5 funcionários – a empresa sempre se destacou pela ousadia, originalidade e design. Atualmente, a Atlanta dispõe de instalações próprias com uma área coberta de cerca de 8.000 m2 e tem uma capacidade de produção de 20.000 pares de solas/dia
O périplo terminou na Máximo Internacional, responsável pela Nobrand, uma das marcas portuguesas de calçado com maior projeção internacional. Com mais de 30 anos de experiência no mercado, a empresa tornou-se reconhecida pelo esforço em redefinir a tecnologia usada no setor do calçado. Ao longo dos anos, a Nobrand tem procurado mudar o estilo tradicional, reinventando o passado, sempre em busca de novos modelos, novos materiais e nova tecnologia. A empresa tem cerca de 108 funcionários diretos e aproximadamente 500 com relacionamento indireto.
A fileira do calçado em Portugal
A fileira do calçado em Portugal é constituída por 1918 empresas (crescimento de 20% desde 2010), responsáveis por 47164 postos de trabalho (crescimento de 27,52% nos últimos oito anos, em virtude da criação de 10179 postos de trabalho) e exporta, anualmente, 2 111 milhões de euros (mais 52% desde 2010) para 152 países, nos cinco continentes.
Na óptica do Secretário de Estado “a indústria portuguesa de calçado soube encontrar soluções para as mudanças no plano internacional e, mesmo, adaptar-se às novas exigências ambientais. Hoje não tem sentido haver uma dicotomia entre indústrias tradicionais e os setores modernos”, sublinhou José Neves, “em virtude da capacidade de inovar ser uma realidade transversal a vários setores da nossa economia”. A terminar, o Secretário de Estado da Economia considerou que, num contexto de mudança, “a indústria de calçado está a fazer a mudança necessária”. Destacando o papel do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal enalteceu “a capacidade de cooperação das empresas, nomeadamente nos domínios de I&D”.