Maio será o pico do surto
Ao contrário do inicialmente previsto, o pico do COVID-19 deverá ocorrer apenas em maio e não já este mês, como inicialmente previsto.
De acordo com a diretora-geral da saúde há uma tendência para retardar “um bocadinho a velocidade com que a curva está a subir” e que, à medida que isso acontece, também o pico do surto da doença é atrasado. Recorde-se que as primeiras previsões apontavam para que o pico acontecesse durante abril, mas Graça Freitas assegura, agora, que o mês de maio será crucial: “Com a evolução da nossa curva, o pico será diferido para mais tarde, nunca antes do mês de maio.”
Graça Freitas defende, no entanto, que “nunca será um momento instantâneo no tempo”. Em termos práticos, “talvez não seja a melhor palavra para descrever o movimento da curva. Vai tratar-se antes de um “planalto”: “Quando chegarmos ao máximo dos casos da curva levaremos aí alguns dias, se calhar até semanas.”
De acordo com a diretora-geral da saúde há uma tendência para retardar “um bocadinho a velocidade com que a curva está a subir” e que, à medida que isso acontece, também o pico do surto da doença é atrasado. Recorde-se que as primeiras previsões apontavam para que o pico acontecesse durante abril, mas Graça Freitas assegura, agora, que o mês de maio será crucial: “Com a evolução da nossa curva, o pico será diferido para mais tarde, nunca antes do mês de maio.”
Graça Freitas defende, no entanto, que “nunca será um momento instantâneo no tempo”. Em termos práticos, “talvez não seja a melhor palavra para descrever o movimento da curva. Vai tratar-se antes de um “planalto”: “Quando chegarmos ao máximo dos casos da curva levaremos aí alguns dias, se calhar até semanas.”