Dados são do inquérito promovido pela CIP
Cerca de dois terços das empresas (65%) que diversificaram produtos e serviços, em resposta à pandemia de covid-19, vão manter as alterações feitas no futuro. A conclusão é do inquérito promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal e pelo Marketing FutureCast Lab do ISCTE.
O inquérito indica que 19% das empresas diversificaram a sua oferta, especialmente no setor da indústria, e fizeram-no, em 87% dos casos, sem recurso ao financiamento público. No entanto, isto aconteceu mesmo quando 62% das empresas inquiridas refere não ter experiência prévia com este tipo de organização do trabalho.
Quando nos encontramos na última fase de reabertura das atividades económicas, 63% das empresas inquiridas estão a utilizar os canais digitais para vendas e três em cada quatro referem que vão manter esta decisão.
“A situação de exceção obrigou as empresas a encontrarem soluções para a sua atividade e estes três meses mostram a capacidade de iniciativa dos empresários”, afirmou o vice-presidente da CIP. Óscar Gaspar afirmou ainda que “houve um acréscimo de cerca de 20% no número de empresas a vender pelos canais digitais e esta via passou a representar quase um quarto do negócio, o que é relevante, porque também corresponde a uma das prioridades assumidas pela Comissão Europeia para a recuperação económica”.
Os dados do inquérito desenvolvido pela CIP, através das associações que a integram, mostram o aumento do número de empresas que já retomaram a atividade (96%), total ou parcialmente. Indicam, também, que há mais empresas que já receberam financiamento ao abrigo das medidas de apoio, mas mais de metade (53%) ainda esperam que o dinheiro chegue.
Este é o sexto inquérito do Projeto Sinais Vitais, uma iniciativa inédita desenvolvida em conjunto pela CIP e pelo Marketing FutureCast Lab do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, que tem como objetivo recolher e divulgar, de forma regular, informação credível e atualizada sobre o que pensam os empresários e gestores de topo das empresas portuguesas, no quadro da atual situação de exceção.
O inquérito indica que 19% das empresas diversificaram a sua oferta, especialmente no setor da indústria, e fizeram-no, em 87% dos casos, sem recurso ao financiamento público. No entanto, isto aconteceu mesmo quando 62% das empresas inquiridas refere não ter experiência prévia com este tipo de organização do trabalho.
Quando nos encontramos na última fase de reabertura das atividades económicas, 63% das empresas inquiridas estão a utilizar os canais digitais para vendas e três em cada quatro referem que vão manter esta decisão.
“A situação de exceção obrigou as empresas a encontrarem soluções para a sua atividade e estes três meses mostram a capacidade de iniciativa dos empresários”, afirmou o vice-presidente da CIP. Óscar Gaspar afirmou ainda que “houve um acréscimo de cerca de 20% no número de empresas a vender pelos canais digitais e esta via passou a representar quase um quarto do negócio, o que é relevante, porque também corresponde a uma das prioridades assumidas pela Comissão Europeia para a recuperação económica”.
Os dados do inquérito desenvolvido pela CIP, através das associações que a integram, mostram o aumento do número de empresas que já retomaram a atividade (96%), total ou parcialmente. Indicam, também, que há mais empresas que já receberam financiamento ao abrigo das medidas de apoio, mas mais de metade (53%) ainda esperam que o dinheiro chegue.
Este é o sexto inquérito do Projeto Sinais Vitais, uma iniciativa inédita desenvolvida em conjunto pela CIP e pelo Marketing FutureCast Lab do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, que tem como objetivo recolher e divulgar, de forma regular, informação credível e atualizada sobre o que pensam os empresários e gestores de topo das empresas portuguesas, no quadro da atual situação de exceção.