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Dez anos que mudaram a imagem do calçado em Portugal

Dez anos que mudaram a imagem do calçado em Portugal

11 Dez, 2018

APICCAPS e Livraria Lello associam-se e recordam “dez anos de indústria mais sexy da Europa”


Será já amanhã, dia 12 de dezembro, pelas 19h30, na Livraria Lelo, que será apresentado o livro “Portuguese Shoes – 10 years of the sexiest industry in Europe”. Ao longo de 160 páginas, serão recordadas todas as campanhas desenvolvidas pela APICCAPS na última década. No prefácio, Marcelo Rebelo de Sousa, considera o calçado “um dos exemplos de reinvenção de uma indústria tradicional”. “Quem investe, produz, trabalha e negoceia no setor português de calçado sabe bem que foi necessário muito esforço e engenho para conseguir dar a volta através, por exemplo, da inovação de processos, tecnologia ou de modelo de negócios, bem como da moda e do design”.

Na mesma linha de pensamento, António Costa, Primeiro-Ministro, sublinha que se trata de “uma indústria tradicional que se soube reinventar, juntando a invocação produtiva ao design, a qualidade do produto à promoção externa”.
“Como presidente da APICCAPS, impõe-se que relembre que o desempenho do calçado português é, sobretudo, mérito das empresas e dos empresários que concebem as coleções, que produzem, que infatigavelmente percorrem os mercados internacionais em busca de clientes. Mas, como empresário, falando com a objetividade de quem só recentemente assumiu a liderança da associação, devo reconhecer que o trabalho da APICCAPS – nomeadamente no domínio da imagem e da promoção que celebrámos neste livro – constituiu uma alavanca muito importante para o nosso sucesso”, considera Luís Onofre. “A campanha Portuguese Shoes mudou a imagem do calçado português nos mercados internacionais. Para muito melhor. Aliás, não só do calçado: a própria imagem coletiva do país beneficiou com o dinamismo, irreverência e modernidade, mas também com a “portugalidade”, que marcam os Portuguese Shoes. Quero, por isso, felicitar e agradecer a todos os que colaboraram na campanha. Aos modelos, aos fotógrafos, aos designers e a todos os outros técnicos envolvidos. Às empresas, de calçado e de outros setores, que cederam os seus produtos para a campanha. E, naturalmente, também à equipa da APICCAPS, à minha equipa, que com grande dedicação e entusiasmo faz este trabalho em prol da indústria”, escreve Luís Onofre.

Ao longo de 160 páginas, o livro “Portuguese Shoes- 10 years of the sexiest industry in Europe” publica as mais relevantes fotos de todas as campanhas da última década. Campanhas protagonizadas, por exemplo, por Sara Sampaio, Sharam Diniz, Vitoria Guerra, Luís Borges ou Ruben Rua.

Sara Sampaio felicita a APICCAPS pelos “10 anos a internacionalizar o Made in Portugal”. Victoria Guerra considera que “ usar calçado português, é um pequeno luxo, mas um luxo para a vida”. “Um dia fui, juntei-me a esse par de sapatos para mostrar Portugal no mundo, e isso levo para a vida.” Ruben Rua sublinha que “como português é com orgulho e especial atenção que acompanho o inexcedível trabalho de um setor que todos os anos quebra recordes e mostra ao país e ao mundo, como comunicar, como fazer e como vender”. Já Maria Clara recorda que “o setor do calçado cresceu de uma forma inacreditável graças ao esforço e dedicação desta nossa indústria, e sinto orgulho de poder ter dado um bocadinho de mim nesta promoção”. Francisco Henriques, o Kiko, felicita a associação “pelo excelente trabalho que tem vindo a desenvolver no mundo do calçado. Só com muito trabalho, esforço e dedicação é que as coisas evoluem e vocês – APICCAPS - são um exemplo disso”. “Como modelo, é e será um enorme prazer fazer parte da História do calçado português”, concluiu.

Uma década em números

Ao longo da última década, as exportações portuguesas aumentaram 59% (passaram de 1237 milhões de euros em 2007 para 1965 milhões no último ano), segundo dados do INE (Instituto Nacional de Estatística). Já o preço médio evoluiu 33%. Atualmente, Portugal apresenta, entre os maiores produtores mundiais de calçado, o 2º maior preço médio de exportação. 

Também o número de empresas aumentou, desta feita 7,2% para 1526 e o de trabalhadores 10,21% para um total de 40 080 no final de 2017, de acordo com dados do Ministério do Trabalho.

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