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Europeus fizeram mais compras online durante o confinamento

Europeus fizeram mais compras online durante o confinamento

10 Set, 2020

64% dos europeus comprou mais online durante o confinamento


A conclusão é do novo estudo da DS Smith e mostra que o confinamento pode ter alterado drasticamente os hábitos de compra dos consumidores. Durante a pandemia 64% dos europeus admitiram fazer compras online. No entanto, este fenómeno parece não ser momentâneo, uma vez que, mesmo depois do confinamento, os compradores continuam a preferir as compras virtuais.

Assim, a maioria dos europeus planeia manter os hábitos que adoptou durante o confinamento.  89% dos inquiridos afirma que vai continuar a comprar online e a esmagadora maioria, 91%, sente-se agora confiante em comprar produtos online. Mais de metade dos europeus planeiam comprar online produtos de mercearia (62%), produtos de higiene (63%) e produtos para a casa e jardim (63%), nos próximos seis meses.

No entanto, as mudanças de comportamento não se esgotam apenas no volume de vendas. Além de comprarem mais, os europeus - mais de um terço (43%) - afirmaram que se registaram num novo site de compras que não usavam antes do confinamento. Como resultado destas rápidas mudanças, pequenas e grandes empresas foram forçadas a lançar ou adaptar rapidamente as ofertas de e-commerce. 

“Temos assistido a uma mudança radical no modo como os consumidores estão a comprar e, na DS Smith, estamos a usar a nossa experiência para apoiar as empresas, independentemente do seu tamanho, a responderem a este rápido crescimento do e-commerce, para que possam sobreviver e prosperar neste momento de incerteza. O que é evidente é que, à medida que regressamos à normalidade, não é provável que estas tendências se desvaneçam. Os consumidores reforçaram a sua confiança no comércio online e fizeram coexistir as experiências de compras online e físicas, aumentando a gama de artigos que compram online, desde alimentação a produtos de higiene pessoal e artigos para a casa e jardim. As empresas que não estiverem a transformar os seus negócios para responder a esta nova era do e-commerce correm o risco de ficar para trás”, concluiu a DS Smith Ibéria.

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