Conheça a ofícia 'High-End Shoe', uma iniciativa do Centro Tecnológico do Calçado.
Tem a designação ‘High-End Shoe”, mas em termos práticos trata-se de uma oficina de calçado, onde profissionais do setor ou cidadãos anónimos poderão aprender a conceder, desenhar e produzir o seu próprio par de sapatos.
A iniciativa do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) “destina-se a jovens desempregados e empreendedores à procura do primeiro emprego, com conhecimentos na área do calçado”, adianta Rita Souto. Para a coordenadora da área de formação do CTCP “esta formação pretende sensibilizar e desenvolver competências na área de desenvolvimento, manufactura e venda de calçado com alto nível de diferenciação” aumentando, em simultâneo, “a empregabilidade, e contribuindo para o aumento da competitividade das empresas em geral”.
É o caso de Maria Alexandra Praça, de 42 anos, e desempregada. Confessa que optou por esta formação “por curiosidade”, mas igualmente pela vontade de “ aprender todas as etapas pelo que um sapato passa até ao produto final.” Finalizada esta etapa, Maria Praça avalia a possibilidade de “iniciar um projeto no setor do calçado”. Com o mesmo propósito, a administrativa Fernanda Fina Sargo, de 45 anos, pretende dar “continuidade ao curso CET de Designer de Calçado. “Espero que os novos conhecimentos me sejam úteis para poder ingressar numa empresa de calçado”, sublinhou. Sara Fernandes Tavares, de 21 anos, apaixonou-se por este «mundo mágico» do calçado quando integrou um curso de preparação para um CET em design de Calçado. Agora, ambiciona ser designer ou modeladora numa empresa de calçado. Já Paulo Miguel Moreira, assistente administrativo, de 38 anos, está ligado à indústria há 16. “Esta oficina veio ajudar e instruir-me sobre determinados processos, nomeadamente na área da modelação”. Com as novas competências olhará, agora, para o mercado, com “um olhar mais cirúrgico”, procurando “primar pela ela diferença”.
A iniciativa do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) “destina-se a jovens desempregados e empreendedores à procura do primeiro emprego, com conhecimentos na área do calçado”, adianta Rita Souto. Para a coordenadora da área de formação do CTCP “esta formação pretende sensibilizar e desenvolver competências na área de desenvolvimento, manufactura e venda de calçado com alto nível de diferenciação” aumentando, em simultâneo, “a empregabilidade, e contribuindo para o aumento da competitividade das empresas em geral”.
É o caso de Maria Alexandra Praça, de 42 anos, e desempregada. Confessa que optou por esta formação “por curiosidade”, mas igualmente pela vontade de “ aprender todas as etapas pelo que um sapato passa até ao produto final.” Finalizada esta etapa, Maria Praça avalia a possibilidade de “iniciar um projeto no setor do calçado”. Com o mesmo propósito, a administrativa Fernanda Fina Sargo, de 45 anos, pretende dar “continuidade ao curso CET de Designer de Calçado. “Espero que os novos conhecimentos me sejam úteis para poder ingressar numa empresa de calçado”, sublinhou. Sara Fernandes Tavares, de 21 anos, apaixonou-se por este «mundo mágico» do calçado quando integrou um curso de preparação para um CET em design de Calçado. Agora, ambiciona ser designer ou modeladora numa empresa de calçado. Já Paulo Miguel Moreira, assistente administrativo, de 38 anos, está ligado à indústria há 16. “Esta oficina veio ajudar e instruir-me sobre determinados processos, nomeadamente na área da modelação”. Com as novas competências olhará, agora, para o mercado, com “um olhar mais cirúrgico”, procurando “primar pela ela diferença”.
Isabel Carvalho é investigadora. Auto-intitula-se como “uma outsider”. “Integro este projeto com os objetivos de compreender como se desenvolve todo o processo de criação e confeção artesanais (principalmente no segmento de luxo), de conhecer os passos e técnicas envolvidas desde o momento da conceção e idealização de um sapato até à sua comercialização, bem como de aprender com experiência dos outros e, por fim, e de potenciar relações de futuro nesta indústria”. Mais do que uma paixão, considera o calçado “uma inspiração” e “o know-how que adquiri neste curso será fundamental para criar a minha própria empresa”. Filipe Moreira é o «rebelde» do grupo. Com 35 anos, leva há mais de uma década de dedicação ao setor, ora como designer , ora como agente de desenvolvimento. Pretende, agora, “estar um passo à frente de outros profissionais, no que diz respeito à manufatura de calçado de luxo”. Agora, “adquiri a capacidade de discutir ao pormenor e os processos para poder aconselhar e mesmo realizar os conceitos que idealizo”.