Conheça os fundadores da Pickpocket
André Rosário e Teodolinda Semedo são os dois mentores da Pickpocket. Com formações no campo das artes formaram-se respetivamente em Licenciatura em Escultura e Mestrado em Teoria e Critica de Arte pela FBAUP e licenciatura em Design de Cena/Cenografia pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Ambos frequentaram, mais tarde, uma formação em modelação de Marroquinaria no CFPIC/Academia de Design e Calçado em S. João da Madeira.
https://pickpocketbags.com/
Como nasceu a Pickpocket?
A Pickpocket nasce de vários processos de escolha e experimentação de materiais considerados como desperdício, para criar novos objetos de utilidade, nomeadamente objetos do quotidiano e de uso pessoal como malas e carteiras.
https://pickpocketbags.com/
Como nasceu a Pickpocket?
A Pickpocket nasce de vários processos de escolha e experimentação de materiais considerados como desperdício, para criar novos objetos de utilidade, nomeadamente objetos do quotidiano e de uso pessoal como malas e carteiras.
Durante o processo inicial trabalhamos com a Cláudia Realista e mais tarde com o António Santos, um dos fundadores da marca Cavalinho, que com a sua experiência e competência na marroquinaria fez com que encurtássemos alguns processos mais morosos.
A Pickpocket é o resultado de uma marca direcionada para um público internacional com apetência para um design autoral, manual e urbano.
Quais os elementos diferenciadores da marca?
Todos os produtos são desenhados e construídos por nós. Apenas utilizamos matéria-prima reaproveitada dos excedentes industriais. Fazemos parte de uma pequena economia local que procura a circularidade da matéria-prima.
Alguns dos elementos que o nosso público-alvo procura são design de autor intemporal para um uso quotidiano; proximidade com o consumidor final; fabrico manual de peças únicas; utilização de materiais reaproveitados e produção em escala sustentada.
A Pickpocket é o resultado de uma marca direcionada para um público internacional com apetência para um design autoral, manual e urbano.
Quais os elementos diferenciadores da marca?
Todos os produtos são desenhados e construídos por nós. Apenas utilizamos matéria-prima reaproveitada dos excedentes industriais. Fazemos parte de uma pequena economia local que procura a circularidade da matéria-prima.
Alguns dos elementos que o nosso público-alvo procura são design de autor intemporal para um uso quotidiano; proximidade com o consumidor final; fabrico manual de peças únicas; utilização de materiais reaproveitados e produção em escala sustentada.
O que mais os fascina no setor da marroquinaria?
A capacidade de criar objetos funcionais, tridimensionais que vão ao encontro de pessoas que habitam num quotidiano urbano.
O que é que acham que esta nova geração que está a entrar para o setor tem para oferecer?
Uma nova visão de produto final, mas não focado única e exclusivamente neste! O processo é cada vez mais um elemento fundamental, visando um mercado mais sustentável, explorando novas matérias-primas.
Esta geração também tem apostado mais na formação, o que traz um maior rigor no desenvolvimento dos produtos e na identidade das marcas.
A médio e a longo prazo esta aposta na especialização da mão de obra só poderá beneficiar e projetar o setor dentro e para fora do país.
Que conselho dariam a um jovem que está a começar?
Um planeamento de raiz virado para um produto sustentado, pois é essa a tendência cada vez mais gritante do mercado futuro. Procurar criar uma identidade forte que os distinga dos demais.