Novas medidas de desconfinamento
O Conselho de Ministros aprovou ontem a resolução que declara a situação de alerta em todo o território nacional continental até às 23h59 de 7 de março de 2022 – deixando de vigorar a situação de calamidade – e o decreto-lei que altera as medidas aplicáveis no âmbito da pandemia da doença COVID-19.
Assim, as novas medidas preveem:
• Fim do confinamento de contactos de risco;
• Fim da recomendação de teletrabalho;
• Fim dos limites de lotação em estabelecimentos, equipamentos e outros locais abertos ao público;
• Termina a exigência de apresentação de certificado digital, salvo no controlo de fronteiras;
• Fim da recomendação de teletrabalho;
• Fim dos limites de lotação em estabelecimentos, equipamentos e outros locais abertos ao público;
• Termina a exigência de apresentação de certificado digital, salvo no controlo de fronteiras;
• Termina a exigência de teste com resultado negativo para acesso a grandes eventos, recintos desportivos, bares e discotecas.
Por outro lado, mantém-se:
- a exigência de teste negativo, exceto para portadores de certificado de recuperação ou de certificado de vacinação completa com dose de reforço, para: visitas a lares; e visitas a pacientes internados em estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde.
- a exigência de teste negativo, exceto para portadores de certificado de recuperação ou de certificado de vacinação completa com dose de reforço, para: visitas a lares; e visitas a pacientes internados em estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde.
Próxima fase
"Estas medidas vigorarão até se verificar uma queda significativa no número de óbitos", disse a Ministra de Estado e da Presidência, acrescentando que só poderão ser levantadas "quando o indicador relativo às pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos e aos óbitos descer".
Mariana Vieira da Silva avançou que atualmente "temos 63 mortes por um milhão de habitantes a cada 14 dias e a meta proposta pelos peritos, que o Governo seguirá, é que poderão ser eliminadas todas as restrições quando atingirmos as 20 mortes por um milhão de habitantes a 14 dias, indicador do qual ainda estamos distantes", disse.
A Ministra referiu que "este é um momento muito importante, é mais um passo para o regresso a uma vida normal que há quase dois anos foi interrompida, e que só é possível graças ao empenho das portuguesas e dos portugueses no cumprimento das medidas restritivas, à evolução da ciência e às vacinas e também ao sentido cívico dos portugueses, que se vacinaram muito, ao contributo de todos os profissionais de saúde e ao apoio dos peritos que aconselharam o Governo e os órgãos de soberania ao longo destes dois anos".
"Não é ainda o momento de dizer que a pandemia acabou, como todos sabemos, e estes dois anos ensinaram-nos que o aparecimento de uma nova variante ou uma alteração da duração da imunidade da vacina podem alterar", disse ainda.
"Estas medidas vigorarão até se verificar uma queda significativa no número de óbitos", disse a Ministra de Estado e da Presidência, acrescentando que só poderão ser levantadas "quando o indicador relativo às pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos e aos óbitos descer".
Mariana Vieira da Silva avançou que atualmente "temos 63 mortes por um milhão de habitantes a cada 14 dias e a meta proposta pelos peritos, que o Governo seguirá, é que poderão ser eliminadas todas as restrições quando atingirmos as 20 mortes por um milhão de habitantes a 14 dias, indicador do qual ainda estamos distantes", disse.
A Ministra referiu que "este é um momento muito importante, é mais um passo para o regresso a uma vida normal que há quase dois anos foi interrompida, e que só é possível graças ao empenho das portuguesas e dos portugueses no cumprimento das medidas restritivas, à evolução da ciência e às vacinas e também ao sentido cívico dos portugueses, que se vacinaram muito, ao contributo de todos os profissionais de saúde e ao apoio dos peritos que aconselharam o Governo e os órgãos de soberania ao longo destes dois anos".
"Não é ainda o momento de dizer que a pandemia acabou, como todos sabemos, e estes dois anos ensinaram-nos que o aparecimento de uma nova variante ou uma alteração da duração da imunidade da vacina podem alterar", disse ainda.