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Governo equaciona alargar certificado e teste negativo a atividades encerradas

Governo equaciona alargar certificado e teste negativo a atividades encerradas

13 Jul, 2021

Executivo procura novas formas de gerir a pandemia


O Governo está a equacionar alargar o uso de certificado digital ou teste negativo para acesso a outras atividades afetadas pelos encerramentos devido à COVID-19. Segundo Pedro Siza Vieira, “parece que há a possibilidade de alargar esta experiência a outras atividades”, adiantou, explicando que à medida que a vacinação progride o objetivo é “utilizar outras formas de gerir a situação epidemiológica”.

Na passada semana, o Governo aprovou em Conselho de Ministros que os restaurantes em concelhos de risco elevado ou muito elevado vão passar a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à COVID-19 a partir das 19:00 de sexta-feira, aos fins de semana e feriados para refeições no interior.

Além disso, o executivo liderado por António Costa anunciou que o acesso a estabelecimentos turísticos e de alojamento local em todo o território continental vai também passar a estar sujeito à existência de certificado digital ou teste negativo por parte dos clientes.

“Nós sabemos que em muitos países europeus é isso que se está a passar. Para aceder a um ginásio, museu, concerto ou hotel é preciso um certificado ou teste”, recordou o ministro da Economia, de acordo com a Lusa.

“Ainda não estamos a pensar num alargamento desta natureza” e sim em abranger “atividades que se mantêm encerradas” e “se a população estiver satisfeita” assegurar “um funcionamento nestas condições”.

Questionado sobre os bares e discotecas, que se mantêm encerrados, o ministro não se quis comprometer com datas, apontando antes para atividades como “parques aquáticos e outro tipo de atividades em que faz sentido pensar se podemos abrir com certificado ou teste negativo”.

O ministro reconheceu ainda que as medidas foram aplicadas em cima da hora e geraram “algum incómodo” e “dificuldades de interpretação, dúvidas e questões a que o Governo foi tentando responder”.

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