A empresa de calçado ICC está a investir 2 milhões de euros na deslocalização e modernização da empresa.
A empresa portuguesa de calçado ICC, especializada no fabrico de calçado profissional, está a investir dois milhões de euros na deslocalização da atividade logística para a Póvoa do Lanhoso e na modernização da unidade industrial de Guimarães, prevendo duplicar a produção até 2021.
Em declarações à agência Lusa - à margem da 17.ª edição da EMAF -Feira Inter nacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para a Indústria - onde a empresa participa, Teófilo
Leite assegura que este investimento de 2.000 metros quadrados permitirá "a possibilidade de fazer mais de 100 expedições por dia para meia centena de destinos de exportação”. "Isto permitiu que toda a parte logística, fundamentalmente de expedição de produtos acabados, aumentasse em espaço, em eficiência interna e em melhor serviço aos clientes, que começa a ser determinante no desenvolvimento do negócio", sublinhou o Presidente da ICC.
Adicionalmente, esta transferência libertou espaço na unidade produtiva da Lavoro em Guimarães, permitindo concretizar os investimentos em expansão, modernização e robotização necessários para a pretendida duplicação o da capacidade de produção da empresa. "Mantemos o objetivo de duplicar a capacidade de produção: este ano vamos fazer meio
milhão de pares, no próximo ano estamos a projetar 700 mil pares e ficamos preparados para, nos dois anos seguintes, chegarmos ao milhão de pares", revelou.
Também prevista para o próximo ano está a autonomização do centro tecnológico da Lavoro -- o Spodos -- Foot Science Center – criado para promover o desenvolvimento e o aconselhamento técnico na área do calçado profissional e que passará a ter atividade empresarial própria dentro do grupo ICC. "Em termos organizacionais começamos a verificar a necessidade de autonomizar alguns departamentos, para lhes conferir alguma autonomia de gestão, embora sempre enquadrados dentro do grupo", explicou Teófilo Leite.
De capital exclusivamente português, a ICC emprega 220 trabalhadores em Guimarães, exportando 80% da produção para um milhar de clientes de mais de meia centena de mercados sob as marcas Lavoro, No Risk, Portcal e Go Safe. Dos 13 milhões de euros faturados em 2016 o objetivo da empresa é atingir os cerca de 20 milhões de euros até 2020.
Em declarações à agência Lusa - à margem da 17.ª edição da EMAF -Feira Inter nacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para a Indústria - onde a empresa participa, Teófilo
Leite assegura que este investimento de 2.000 metros quadrados permitirá "a possibilidade de fazer mais de 100 expedições por dia para meia centena de destinos de exportação”. "Isto permitiu que toda a parte logística, fundamentalmente de expedição de produtos acabados, aumentasse em espaço, em eficiência interna e em melhor serviço aos clientes, que começa a ser determinante no desenvolvimento do negócio", sublinhou o Presidente da ICC.
Adicionalmente, esta transferência libertou espaço na unidade produtiva da Lavoro em Guimarães, permitindo concretizar os investimentos em expansão, modernização e robotização necessários para a pretendida duplicação o da capacidade de produção da empresa. "Mantemos o objetivo de duplicar a capacidade de produção: este ano vamos fazer meio
milhão de pares, no próximo ano estamos a projetar 700 mil pares e ficamos preparados para, nos dois anos seguintes, chegarmos ao milhão de pares", revelou.
Também prevista para o próximo ano está a autonomização do centro tecnológico da Lavoro -- o Spodos -- Foot Science Center – criado para promover o desenvolvimento e o aconselhamento técnico na área do calçado profissional e que passará a ter atividade empresarial própria dentro do grupo ICC. "Em termos organizacionais começamos a verificar a necessidade de autonomizar alguns departamentos, para lhes conferir alguma autonomia de gestão, embora sempre enquadrados dentro do grupo", explicou Teófilo Leite.
De capital exclusivamente português, a ICC emprega 220 trabalhadores em Guimarães, exportando 80% da produção para um milhar de clientes de mais de meia centena de mercados sob as marcas Lavoro, No Risk, Portcal e Go Safe. Dos 13 milhões de euros faturados em 2016 o objetivo da empresa é atingir os cerca de 20 milhões de euros até 2020.