Europa debate formação profissional na fileira da moda
O cluster da moda na Europa emprega, atualmente, mais de 2 milhões de pessoas e é expectável que, até 2030, necessite de contratar mais de 400 mil novos profissionais. Acresce que, com o advento da Indústria 4.0, a fileira da moda deverá apostar na formação de novas competências em domínios como a digitalização ou sustentabilidade para assegurar novos ganhos de competitividade para o futuro. Este foi o ponto de partida da reunião promovida pela Comissão Europeia com a elite mundial do setor, onde constam nomes como Chanel, Fendi ou grupo Louis Vuitton. Luis Onofre foi o único português presente.
O Presidente da APICCAPS que, atualmente, exerce ainda as funções de Presidente da Confederação Europeia da Indústria de Calçado (CEC) recordou que “as raízes da moda estão na Europa”, pelo que importa “não só preservar os postos de trabalho existentes, como atrair uma nova geração capaz de assegurar novos ganhos de competitividade.”
No que se refere à indústria europeia de calçado, a base assenta em pequenas e médias empresas localizadas em clusters regionais muito específicos. Para a Confederação Europeia da Indústria de Calçado “é prioritário incentivar a modernização das instituições de ensino de toda a Europa, de modo a assegurar uma formação profissional mais ágil para responder às necessidades das empresas”. Para isso, importa solidificar “uma rede de centros de educação e formação profissional”, em especial no acesso universal às novas tecnologias”.
Adicionalmente, Luís Onofre propõe a realização de “um programa europeu de mobilidade para novos trabalhadores do vestuário e calçado, especialmente na área do design”. Este programa deverá permitir que os alunos, após terminar o ciclo de ensino, trabalhem por 6 a 9 meses em empresas de outros Estados-Membros.
O Presidente da APICCAPS propõe, ainda, a realização de uma campanha de sensibilização de novos talentos por toda a Europa, que sensibilize jovens e pais, para as oportunidades de carreira da fileira da moda na Europa.
O Presidente da APICCAPS que, atualmente, exerce ainda as funções de Presidente da Confederação Europeia da Indústria de Calçado (CEC) recordou que “as raízes da moda estão na Europa”, pelo que importa “não só preservar os postos de trabalho existentes, como atrair uma nova geração capaz de assegurar novos ganhos de competitividade.”
No que se refere à indústria europeia de calçado, a base assenta em pequenas e médias empresas localizadas em clusters regionais muito específicos. Para a Confederação Europeia da Indústria de Calçado “é prioritário incentivar a modernização das instituições de ensino de toda a Europa, de modo a assegurar uma formação profissional mais ágil para responder às necessidades das empresas”. Para isso, importa solidificar “uma rede de centros de educação e formação profissional”, em especial no acesso universal às novas tecnologias”.
Adicionalmente, Luís Onofre propõe a realização de “um programa europeu de mobilidade para novos trabalhadores do vestuário e calçado, especialmente na área do design”. Este programa deverá permitir que os alunos, após terminar o ciclo de ensino, trabalhem por 6 a 9 meses em empresas de outros Estados-Membros.
O Presidente da APICCAPS propõe, ainda, a realização de uma campanha de sensibilização de novos talentos por toda a Europa, que sensibilize jovens e pais, para as oportunidades de carreira da fileira da moda na Europa.
