Nova campanha Portuguese Shoes 2023
A APICCAPS convida Marcelino Sambé – o bailarino principal da Royal Ballet House desde 2019 - para protagonizar a nova campanha internacional de um sector cujas exportações atuais representam cerca de 2011 milhões de euros.
Marcelino Sambé, tem 28 anos e é bailarino principal num dos mais exigentes palcos do mundo, a Royal Ballet House, em Londres. Protagoniza a nova campanha de promoção do calçado português e dá corpo e movimento a uma indústria que ano após ano se reinventa.
Há 15 anos que a indústria do calçado celebra as artes e a cultura nacional, caminhando a seu lado em direção ao futuro. Nesse período, as exportações portuguesas de calçado aumentaram 67% e ascendem agora a 2011 milhões de euros (estimativa APICCAPS) e mais de 80 milhões de pares de sapatos produzidos.
Constituído por 1 500 empresas, responsáveis por cerca de 40 mil postos de trabalho, o setor não quer, no entanto, ficar por aí e ainda recentemente apresentou o novo plano estratégico para a próxima década, renovando assim, a ambição de ser uma “referência internacional e reforçar as exportações, aliando virtuosamente a sofisticação e criatividade com a eficiência produtiva, assente no desenvolvimento tecnológico e na gestão da cadeia internacional de valor, assim garantindo o futuro de uma base produtiva nacional, sustentável e altamente competitiva”.
“O setor de calçado tem muito orgulho do seu passado recente, mas está já a preparar uma nova década de crescimento”, considera Paulo Gonçalves. Para o Diretor de Comunicação da APICCAPS, “depois de dois anos de pandemia, é tempo de a indústria portuguesa de calçado regressar em força aos mercados internacionais”.
Sob a lente de Frederico Martins, styling de Fernando Bastos Pereira e coreografia de Daniel Gorjão, a nova campanha Portuguese Shoes é uma iniciativa do projeto Bioshoes4all, e tem o apoio do PRR (Programa de Recuperação e Resiliência).
A campanha foi fotografada no grande Porto, recentemente eleito melhor destino de cidade do mundo, nomeadamente na Casa da Música e na Piscina das Marés, uma das obras mais reconhecidas de Siza Vieira.
Marcelino Sambé: uma história de amor e movimento
Marcelino Sambé acaba de ser eleito como personalidade do ano, prémio Martha de la Cal, para a imprensa estrangeira, atribuído pela Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal. Um prémio que encara “com muita felicidade”, porque permite alcançar um nível de popularidade fazendo o “que eu faço”.
Começou a dançar bem cedo, com quatro ou cinco anos. “Sempre me achei diferente dos outros miúdos. Mas, sempre que dançava sentia que os olhos estavam em mim de forma diferente. Sentia-me especial”. Daí até ao Centro Comunitário do Alto da Loba foi um pulo. E é no centro que chama a atenção dos mentores, que o levam até ao Conservatório em Lisboa, onde começa a participar em competições nacionais e internacionais.
Com 15 anos participa no Priz de Lausannem, que tinha no júri a diretora da Royal Ballet School, que lhe vale uma entrada direta na escola. “Quando entrei na Royal tive imensas dúvidas do meu talento. Era muito jovem e o ambiente era muito estéril, muito diferente de Portugal. Não havia a ideia de todos poderem dançar. Eramos cerca de 40 bailarinos, todos com corpos trabalhados cuidadosamente”. Mais tarde, “comecei a descobrir o estilo inglês, muito mais focado na interpretação”.
Dois anos depois foi convidado para ser parte integrante do elenco da Royal Ballet, onde está há 10 temporadas. Marcelino Sambé é o novo Embaixador do Calçado português nos mercados internacionais.
Marcelino Sambé, tem 28 anos e é bailarino principal num dos mais exigentes palcos do mundo, a Royal Ballet House, em Londres. Protagoniza a nova campanha de promoção do calçado português e dá corpo e movimento a uma indústria que ano após ano se reinventa.
Há 15 anos que a indústria do calçado celebra as artes e a cultura nacional, caminhando a seu lado em direção ao futuro. Nesse período, as exportações portuguesas de calçado aumentaram 67% e ascendem agora a 2011 milhões de euros (estimativa APICCAPS) e mais de 80 milhões de pares de sapatos produzidos.
Constituído por 1 500 empresas, responsáveis por cerca de 40 mil postos de trabalho, o setor não quer, no entanto, ficar por aí e ainda recentemente apresentou o novo plano estratégico para a próxima década, renovando assim, a ambição de ser uma “referência internacional e reforçar as exportações, aliando virtuosamente a sofisticação e criatividade com a eficiência produtiva, assente no desenvolvimento tecnológico e na gestão da cadeia internacional de valor, assim garantindo o futuro de uma base produtiva nacional, sustentável e altamente competitiva”.
“O setor de calçado tem muito orgulho do seu passado recente, mas está já a preparar uma nova década de crescimento”, considera Paulo Gonçalves. Para o Diretor de Comunicação da APICCAPS, “depois de dois anos de pandemia, é tempo de a indústria portuguesa de calçado regressar em força aos mercados internacionais”.
Sob a lente de Frederico Martins, styling de Fernando Bastos Pereira e coreografia de Daniel Gorjão, a nova campanha Portuguese Shoes é uma iniciativa do projeto Bioshoes4all, e tem o apoio do PRR (Programa de Recuperação e Resiliência).
A campanha foi fotografada no grande Porto, recentemente eleito melhor destino de cidade do mundo, nomeadamente na Casa da Música e na Piscina das Marés, uma das obras mais reconhecidas de Siza Vieira.
Marcelino Sambé: uma história de amor e movimento
Marcelino Sambé acaba de ser eleito como personalidade do ano, prémio Martha de la Cal, para a imprensa estrangeira, atribuído pela Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal. Um prémio que encara “com muita felicidade”, porque permite alcançar um nível de popularidade fazendo o “que eu faço”.
Começou a dançar bem cedo, com quatro ou cinco anos. “Sempre me achei diferente dos outros miúdos. Mas, sempre que dançava sentia que os olhos estavam em mim de forma diferente. Sentia-me especial”. Daí até ao Centro Comunitário do Alto da Loba foi um pulo. E é no centro que chama a atenção dos mentores, que o levam até ao Conservatório em Lisboa, onde começa a participar em competições nacionais e internacionais.
Com 15 anos participa no Priz de Lausannem, que tinha no júri a diretora da Royal Ballet School, que lhe vale uma entrada direta na escola. “Quando entrei na Royal tive imensas dúvidas do meu talento. Era muito jovem e o ambiente era muito estéril, muito diferente de Portugal. Não havia a ideia de todos poderem dançar. Eramos cerca de 40 bailarinos, todos com corpos trabalhados cuidadosamente”. Mais tarde, “comecei a descobrir o estilo inglês, muito mais focado na interpretação”.
Dois anos depois foi convidado para ser parte integrante do elenco da Royal Ballet, onde está há 10 temporadas. Marcelino Sambé é o novo Embaixador do Calçado português nos mercados internacionais.