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Medidas de confinamento conhecidas hoje

Medidas de confinamento conhecidas hoje

13 Jan, 2021

Governo decide hoje medidas de confinamento


O Governo aprova hoje as medidas de confinamento geral, ao abrigo do projeto de decreto presidencial de estado de emergência.

A reunião do Conselho de Ministros terá lugar logo após a Assembleia da República debater e votar esta manhã o projeto de decreto presidencial que modifica e renova o estado de emergência em Portugal, tendo efeitos já a partir desta quinta-feira até – previsivelmente - 30 de janeiro.

Na terça-feira, no final da reunião com os epidemiologistas no Infarmed, António Costa  classificou a situação em Portugal como "alarmante", devido ao crescente número de novos casos de infeção.

Ainda não se sabem muitos pormenores sobre o novo confinamento geral que deverá ser em tudo idêntico ao de abril de 2020. No entanto, segundo avançam os principais jornais nacionais, é quase certo que a restauração e o comércio em geral voltem a fechar, com exceção do ramo alimentar , tal como aconteceu no primeiro confinamento. No entanto, a grande dúvida prende-se com o setor da educação. De acordo com o primeiro-ministro, na reunião, "todos os especialistas foram convergentes de que, até aos 12 anos, nada justifica o encerramento das escolas, mas a dúvida está na faixa intermédia. Aí, as divergências entre os próprios especialistas foram muito grandes".

Perante esta situação de desacordo entre os peritos, segundo António Costa, o decisor político "ouvirá os argumentos de uns e de outros e terá depois a sua própria inteligência e capacidade de perceção no sentido de tomar uma decisão perante os argumentos diferenciados".

O ministro da Educação defendeu ontem que é fundamental manter as escolas em funcionamento, para atenuar as desigualdades que a pandemia veio expor e agravar. "Manter as escolas abertas é importante por todos os indicadores educativos e sociais que nos dizem que fechar as escolas, mesmo com todas as provas que as comunidades educativas deram no anterior confinamento, é fechar as portas à aprendizagem principalmente aos que menos têm", afirmou Tiago Brandão Rodrigues.

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