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MICAM arranca em Milão

MICAM arranca em Milão

11 Mar, 2022

Começa domingo, em Milão, mais uma edição da MICAM


De 13 a 15 de março todos os caminhos tem como destino Milão; a maior feira de calçado do mundo. A MICAM esteve inicialmente agendada para 20 a 22 de fevereiro, mas por razões de segurança, a organização decidiu adiar a edição para março.

A organização avança que este reposicionamento teve como objetivo “possibilitar a organização da feira em total segurança. A mudança de data, aliás, facilitará as viagens entre países e maximizará as oportunidades de negócios que o evento sempre gerou. Esperamos que em março o cenário seja mais fácil, permitindo que os compradores vindos de países fora da UE respondam aos requisitos de segurança adotados pelo Governo italiano”, diz a organização em comunicado.

Numa edição cujo mote será #BetterTogether, Portugal estará representado por 48 marcas (representadas por 35 empresas) na MICAM. “A MICAM é a principal feira do setor e é muito relevante para as empresas portuguesas de calçado e marroquinaria, uma vez que reúne os maiores players do setor a nível mundial”, diz Luís Onofre. Para o Presidente da APICCAPS a presença portuguesa na feira “é da maior importância para retomar os negócios, além de ser um sinal de esperança de que estaremos perto da tão desejada normalidade”.

A MICAM mantém o formato de três dias e apresentará as propostas para o próximo outono-inverno 2022-2023. O horário será alargado (até às 19h00 nos primeiros dois dias do evento e até às 18h no terceiro dia).

Para esta edição, Siro Badon avança que a feira terá uma maior oferta de produtos. “A próxima edição do MICAM estará de volta para dar um novo impulso ao mercado, graças à sua ampla oferta”, diz o Presidente da Assocalzaturifici e da MICAM.

Na edição de setembro, a feira voltará ao formato de quatro dias e realizar-se-á de 18 a 21 de setembro de 2022.
A presença na MICAM insere-se na estratégia promocional definida pela APICCAPS e AICEP, com o apoio do Programa Compete 2020, e visa consolidar a posição relativa do calçado português nos mercados externos, para onde o setor exporta mais de 95% da sua produção.


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