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Negócios pelo mundo

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14 Set, 2021

Itália perde 3 posições no ranking mundial de calçado


Itália perde 3 posições no ranking mundial de calçado
Com a pandemia COVID-19, a produção mundial de calçado caiu quase 16% em 2020. Alguns países como Paquistão e Bangladesh conseguiram contrariar a tendência, mas a maioria dos produtores sofreu com a queda na procura. A Itália foi particularmente atingida e perdeu três posições, terminando o ano na 13ª posição.

Aquele que é o maior produtor de calçado da Europa, perdeu três posições no ranking de produtores globais em 2020, caindo da décima posição para a 13ª, de acordo com o World Footwear Yearbook 2021.

Esta foi a mudança mais significativa entre os 20 maiores fabricantes de calçado do mundo. Resta, no entanto, perceber se a diminuição da indústria italiana é uma situação permanente ou temporária.

Adidas vende Reebok
A Adidas vendeu a Reebok à Authentic Brands Group por 2,1 mil milhões de euros. A marca Reebok é propriedade da Adidas desde 2006, quando foi adquirida por cerca de 3,5 mil milhões de euros. Desde fevereiro deste ano que a Adidas anunciou que estava à procura de um comprador para a marca, depois de um prejuido de 90 milhões de euros no ano transato.

Segundo a empresa, a venda da Reebok não terá impacto negativo nas projeções financeiras. O grupo norte americano Authentic Brands Group foi fundado em 2010 e é especialista no resgate de marcas em crise. Antes da Reebock, já tinha adquirido a Forever 21, a Aéropostale e a Van Heusen, entre outras.


China prevê investir 17,7 mil milhões de euros para atingir a neutralidade carbónica
A China deverá investir 136 mil milhões de yuans (17,7 mil milhões de euros) para alcançar a neutralidade carbónica em 2060. O anúncio foi feito pelo vice-presidente do Conselho da China para a Promoção do Comércio Internacional, Zhang Shaogang, durante a Feira Internacional do Comércio e Serviços da China, segundo avança a Lusa.

Segundo Zhang, 90% das emissões nacionais de carbono são provenientes de setores-chave como a indústria, energia, construção e transportes, motivo pelo qual a China necessitará de fazer “a maior diminuição de emissões da história mundial”.

No entanto, o responsável destacou que se trata de um objetivo difícil, uma vez que "60% das tecnologias que apoiam a neutralidade carbónica ainda se encontram numa fase conceptual, o que requer um grande investimento e apoio à investigação”.

Zhang Shaogang está mais otimista com as metas ambientais fixadas por Pequim, a de atingir o seu pico nas emissões de carbono antes de 2030. Essas metas foram anunciadas em setembro de 2020 pelo Presidente chinês Xi Jinping e foram recebidas com relativo entusiasmo pela comunidade internacional, já que a China é o país responsável pela maior quantidade de emissões de dióxido de carbono no mundo (27% do total global em 2017, de acordo com o Global Carbon Atlas).

As organizações ambientais como a Greenpeace pediram ao Governo chinês uma maior fiscalização dos projetos de energia a carvão - cerca de 60% da eletricidade nacional vem dessa fonte - aprovados por algumas autoridades provinciais do país.



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