Modelo Armstrong foi criado há 25 anos
Não é todos os dias que se celebra uma criação de uma bota. Muito menos quando esse modelo conta com…25 anos. A responsabilidade é da marca No Risk e do modelo de bota Armstrong. Embora a longevidade comercial dos modelos de calçado profissional seja bastante superior aos do calçado de moda, a celebração deste marco mereceu uma atenção especial por parte da marca. A gama de botas é a mais vendida da marca, em especial na Irlanda, cujas paisagens foram o cenário escolhido para a uma campanha comemorativa, com foco em novos modelos.
Em ambientes rurais, mas também em cenários urbanos, o modelo português Daniel Mota e a modelo venezuelana Isabela Diniz personificam o posicionamento “pro-safety” da marca e demonstram a versatilidade desta gama histórica - que lidera as vendas deste tipo de bota no mercado irlandês - através das lentes do fotógrafo Pedro Leote e do videógrafo Rafael Oliveira.
“Esta iniciativa é uma dupla homenagem. Desde logo, aos 25 anos da bota Armstrong. Mas também à preferência que o mercado irlandês demonstra, há muito, em relação à marca No Risk, e em especial aos nossos modelos Armstrong, Discovery e New Denver. A gratidão é o sentimento que preside a esta campanha”, explica Tom Leite, administrador da ICC – Indústrias e Comércio de Calçado, empresa-mãe da marca de calçado de segurança.
A No Risk é uma marca portuguesa de calçado profissional, produzida em Guimarães pela ICC - Indústrias e Comércio de Calçado e aposta em modelos de fusão entre o calçado profissional e o de moda. Este é o perfil de calçado que a No Risk considera adequado para responder aos novos desafios profissionais, quer da reindustrialização europeia, quer das tendências de consumo do calçado de trabalho, que, a par dos elevados índices de proteção do pé, privilegiam também o lifestyle.
Com recurso ao mote Function meets Fashion, a NO RISK definiu uma nova era do calçado profissional: modelos para trabalhar em segurança, mas também para ir à rua com estilo e confiança.
A ICC – Indústrias e Comércio de Calçado, SA, especializada na produção de calçado de segurança fatura 20 milhões de euros/ano, tem em curso um investimento de 5 milhões de euros, focado na renovação e ampliação das instalações, na produção com energia fotovoltaica, na robotização, no corte digital, na costura automática e na injecção robotizada com reciclagem de materiais.
Em ambientes rurais, mas também em cenários urbanos, o modelo português Daniel Mota e a modelo venezuelana Isabela Diniz personificam o posicionamento “pro-safety” da marca e demonstram a versatilidade desta gama histórica - que lidera as vendas deste tipo de bota no mercado irlandês - através das lentes do fotógrafo Pedro Leote e do videógrafo Rafael Oliveira.
“Esta iniciativa é uma dupla homenagem. Desde logo, aos 25 anos da bota Armstrong. Mas também à preferência que o mercado irlandês demonstra, há muito, em relação à marca No Risk, e em especial aos nossos modelos Armstrong, Discovery e New Denver. A gratidão é o sentimento que preside a esta campanha”, explica Tom Leite, administrador da ICC – Indústrias e Comércio de Calçado, empresa-mãe da marca de calçado de segurança.
A No Risk é uma marca portuguesa de calçado profissional, produzida em Guimarães pela ICC - Indústrias e Comércio de Calçado e aposta em modelos de fusão entre o calçado profissional e o de moda. Este é o perfil de calçado que a No Risk considera adequado para responder aos novos desafios profissionais, quer da reindustrialização europeia, quer das tendências de consumo do calçado de trabalho, que, a par dos elevados índices de proteção do pé, privilegiam também o lifestyle.
Com recurso ao mote Function meets Fashion, a NO RISK definiu uma nova era do calçado profissional: modelos para trabalhar em segurança, mas também para ir à rua com estilo e confiança.
A ICC – Indústrias e Comércio de Calçado, SA, especializada na produção de calçado de segurança fatura 20 milhões de euros/ano, tem em curso um investimento de 5 milhões de euros, focado na renovação e ampliação das instalações, na produção com energia fotovoltaica, na robotização, no corte digital, na costura automática e na injecção robotizada com reciclagem de materiais.