Sérgio Cunha, Nobrand
Desde o início de 2023, o setor de calçado a nível internacional deu sinais claros de abrandamento. Na sua opinião, a que se deveu isso?
Diria que há vários fatores que contribuem para que isso aconteça. Desde logo, as economias europeias em baixa principalmente a alemã, tradicionalmente o motor europeu. Depois, as guerras que não acabam, com implicações nas subidas do custo da energia e dos bens essenciais. Há um receio generalizado da perda dos postos de trabalho, os custos das casas continua a aumentar.
Em resultado, o panorama mundial é dos piores já vistos no passado recente. Naturalmente, que sendo o calçado um bem supérfluo, até quase dispensável para o dia, nosso setor acaba por ser penalizado.
Já são percetíveis sinais de retoma?
Não me parece que se vislumbrem sinais de retoma. O mundo parece aguardar pela tomada de posse de Donald Trump. Uma decisão contrária ao que defendeu em campanha poderá ser muito nefasto para a nossa economia.
Que expectativas tem para o ano de 2025?
Não prevejo grandes melhorias, a não ser que Donald Trump se revele amigo da Europa .
O que devem as empresas portuguesas fazer para aproveitar a expectável recuperação dos principais mercados internacionais?
Essa é a questão do milhão de dólares. A energia e organização das empresas é muito diversa. Casa empresa deverá apresentar os trunfos que entenda mais pertinentes.
Quais são os nossos principais argumentos competitivos?
Temos que privilegiar a aposta em produtos de qualidade a preços competitivos.
Já são percetíveis sinais de retoma?
Não me parece que se vislumbrem sinais de retoma. O mundo parece aguardar pela tomada de posse de Donald Trump. Uma decisão contrária ao que defendeu em campanha poderá ser muito nefasto para a nossa economia.
Que expectativas tem para o ano de 2025?
Não prevejo grandes melhorias, a não ser que Donald Trump se revele amigo da Europa .
O que devem as empresas portuguesas fazer para aproveitar a expectável recuperação dos principais mercados internacionais?
Essa é a questão do milhão de dólares. A energia e organização das empresas é muito diversa. Casa empresa deverá apresentar os trunfos que entenda mais pertinentes.
Quais são os nossos principais argumentos competitivos?
Temos que privilegiar a aposta em produtos de qualidade a preços competitivos.
