Terminou, em Itália, a Pitti Uomo
“Estamos muito satisfeitos com a forma como as coisas correram na Fortezza da Basso. Em primeiro lugar, quero agradecer aos expositores que acreditaram no nosso trabalho e nanossa capacidade de organizar a feira em segurança, sem comprometer os padrões de seleção e qualidade”, diz — Raffaello Napoleone. Para o CEO da Pitti, “agradeço também aos compradores italianos e internacionais que decidiram viajar neste momento particularmente complicado e o fizeram com o espírito cauteloso, mas determinado. E quero expressar a gratidão a todos muitos jornalistas que vieram a Florença, não apenas por reportaram, mas também por serem testemunhas de participação ativa e comunitária. Por fim, agradeço profundamente a todas as pessoas da Pitti que trabalharam bem e com afinco”, concluiu.
Pedro Lopes ressalva, ainda, que além de ser em maior número do que o esperado, quem visita a feira tem um elevado potencial de interesse. “Os visitantes são, maioritariamente, oriundos de Itália, Alemanha, Áustria e França”. Em termos de medidas de segurança “tudo está a ser cumprido de forma exímia”.
Também com chancela made in Portugal estão em Florença a Atlanta Moccasin, a Vandoma, empresa especializada na produção de gravatas, e três marcas de meias: Curator, Heel Tread e Stereo Socks.
Para Ana Sousa, da Vandoma, o primeiro dia foi “uma agradável surpresa”. “Face à situação atual, este primeiro dia está a ser surpreendente. Estão presentes muitos expositores e os visitantes que chegam são contactos muito interessantes”. Apenas no primeiro dia, continua Ana Sousa, “recebemos contactos dos Estados Unidos, de Itália e do Reino Unido. Naturalmente, que os tempos que vivemos são diferentes, mas acredito que será uma boa feira e que a edição de junho ainda será melhor.