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Portugal administra 22 milhões de vacinas

Portugal administra 22 milhões de vacinas

15 Fev, 2022

Vacinação da dose de reforço continua em 'velocidade cruzeiro'


Já foram administradas em Portugal mais de 22 milhões de vacinas contra a COVID.19. Assim, cerca de 8,8 milhões de pessoas já têm a vacinação primária completa e 5,6 milhões a dose de reforço. Segundo avança a Direção-Geral da Saúde (DGS), “foram já administradas cerca de 22.055.400 vacinas, tendo recebido a dose de reforço mais de 5.647.500 portugueses”.

A campanha para imunizar os portugueses contra o SARS-CoV-2, arrancou a 27 de dezembro de 2020, passando a incluir mais tarde a dose de reforço e a vacinação das crianças entre os cinco e os 11 anos.  De acordo com a DGS, Portugal alcançou a 15 de janeiro de 2022, os 20 milhões de doses da vacina administradas, o que significa que, em menos de um mês, registaram-se “aproximadamente dois milhões de inoculações”.

A DGS reforça que a vacinação é a “melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte” e apela para que as pessoas elegíveis com mais de 18 anos efetuem o auto-agendamento para a toma da dose de reforço.

Os dados divulgados pela entidade de saúde indicam que mais de 8,8 milhões de pessoas já têm a vacinação primária completa, entre as quais cerca de 80 mil crianças entre os cinco e os 11 anos. Dos mais de 5,6 milhões de pessoas com a dose de reforço da imunização, cerca de 59 mil dos quais vacinados no sábado, constam 618.750 idosos com mais de 80 anos, que representam 94% desta faixa etária, assim como 928.285 entre os 70 e 79 anos (96%).

Também já receberam a dose de reforço 1.130.856 pessoas entre os 60 e 69 anos (90%), 1.113.688 entre os 50 e 59 anos (79%), 924.618 entre os 40 e 49 anos (62%), 514.576 entre os 30 e 39 anos e 416.728 entre os 18 e os 29 anos (33%).

António Costa reúne amanhã para avaliar situação do país

O Primeiro-Ministro convocou para amanhã uma reunião com os peritos para avaliar a situação epidemiológica do país, num momento em que estão a descer o número de infeções e o índice de transmissão (Rt).

Ao contrário do que tem acontecido, a reunião terá lugar pelas 10:00, mas por videoconferência e não na sede do Infarmed, em Lisboa. A nova reunião com peritos insere-se num contexto em que se considera que Portugal já terá atingido há cerca de 10 dias um pico em termos de casos de COVID-19, com o número de infeções a apresentar agora uma trajetória descendente.

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