Portugal foi o primeiro país a entregar um plano de recuperação
O Primeiro-Ministro entregou ontem a versão preliminar do Plano de Recuperação e Resiliência à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
“Entregámos agora à Comissão Europeia, e vamos começar a trabalhar com a Comissão para que esteja tudo pronto a tempo e assim que os recursos estejam disponíveis, possam começar a ser investidos e a chegar à economia real e a contribuir para o emprego e a recuperação económica”, disse António Costa
O chefe de Governo referiu que presidente da Comissão “ficou muito contente por termos sido dos primeiros a entregar um plano com identificação concreta de projetos de investimento, que está em condições de começar a ser trabalhado com os serviços técnicos da Comissão”.
Costa reforçou ainda que “Portugal tem uma estratégia, plasmada no documento apresentado pelo Prof. António Costa e Silva, que nos dá orientações quer para o Programa de Recuperação e Resiliência, quer para o Portugal 2030”.
António Costa acrescentou ainda que espera “que possa haver rapidamente um acordo entre o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu para que tudo seja aprovado a tempo e horas, para que a execução do plano possa começar no início do próximo ano”.
“Entregámos agora à Comissão Europeia, e vamos começar a trabalhar com a Comissão para que esteja tudo pronto a tempo e assim que os recursos estejam disponíveis, possam começar a ser investidos e a chegar à economia real e a contribuir para o emprego e a recuperação económica”, disse António Costa
O chefe de Governo referiu que presidente da Comissão “ficou muito contente por termos sido dos primeiros a entregar um plano com identificação concreta de projetos de investimento, que está em condições de começar a ser trabalhado com os serviços técnicos da Comissão”.
Costa reforçou ainda que “Portugal tem uma estratégia, plasmada no documento apresentado pelo Prof. António Costa e Silva, que nos dá orientações quer para o Programa de Recuperação e Resiliência, quer para o Portugal 2030”.
António Costa acrescentou ainda que espera “que possa haver rapidamente um acordo entre o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu para que tudo seja aprovado a tempo e horas, para que a execução do plano possa começar no início do próximo ano”.